A beleza do marido
Anne Carson
Depois do primeiro livro de Anne Carson traduzido em Portugal - ‘Autobiografia do Vermelho’ - é agora publicado ‘A beleza do marido’, numa tradução de Tatiana Faia.
‘A beleza do marido’ é um ensaio em 29 tangos, assim lhe chamou a autora, que parte da noção de Keats sobre a verdade e o poder da beleza.
Mas este livro, publicado originalmente em 2001 e repleto de referências à Antiguidade Clássica, é também uma narrativa poética sobre um antigo amor que dá lugar a um casamento falhado. O narrador sem nome – por vezes ‘eu’, por vezes ‘a esposa’ – fala-nos do homem referido apenas como ‘o marido’, evocando momentos da vida em casal que tanto podem ser românticos como eróticos, divertidos, insólitos ou decisivos: um tango que pode ser dançado até ao fim.
Anne Carson
Depois do primeiro livro de Anne Carson traduzido em Portugal - ‘Autobiografia do Vermelho’ - é agora publicado ‘A beleza do marido’, numa tradução de Tatiana Faia.
‘A beleza do marido’ é um ensaio em 29 tangos, assim lhe chamou a autora, que parte da noção de Keats sobre a verdade e o poder da beleza.
Mas este livro, publicado originalmente em 2001 e repleto de referências à Antiguidade Clássica, é também uma narrativa poética sobre um antigo amor que dá lugar a um casamento falhado. O narrador sem nome – por vezes ‘eu’, por vezes ‘a esposa’ – fala-nos do homem referido apenas como ‘o marido’, evocando momentos da vida em casal que tanto podem ser românticos como eróticos, divertidos, insólitos ou decisivos: um tango que pode ser dançado até ao fim.
Anne Carson
Depois do primeiro livro de Anne Carson traduzido em Portugal - ‘Autobiografia do Vermelho’ - é agora publicado ‘A beleza do marido’, numa tradução de Tatiana Faia.
‘A beleza do marido’ é um ensaio em 29 tangos, assim lhe chamou a autora, que parte da noção de Keats sobre a verdade e o poder da beleza.
Mas este livro, publicado originalmente em 2001 e repleto de referências à Antiguidade Clássica, é também uma narrativa poética sobre um antigo amor que dá lugar a um casamento falhado. O narrador sem nome – por vezes ‘eu’, por vezes ‘a esposa’ – fala-nos do homem referido apenas como ‘o marido’, evocando momentos da vida em casal que tanto podem ser românticos como eróticos, divertidos, insólitos ou decisivos: um tango que pode ser dançado até ao fim.