A parede (PRÉ-VENDA - LANÇAMENTO 19/08)

€ 17,50

Marlen Haushofer

De férias numa casa de campo nos Alpes austríacos, uma mulher depara com uma barreira invisível que a isola do mundo e a leva a crer que é a única sobrevivente de uma catástrofe. Tendo por única companhia os animais e as imponentes montanhas, e à medida que se adapta a um novo modo de vida, desenvolve uma profunda ligação com a natureza, encontrando um propósito: resistir entre a ameaça da loucura e a dureza das tarefas diárias, à mercê dos elementos, e zelar pelo que resta. Escrito em plena Guerra Fria, A Parede (1963) é um clássico ecofeminista redescoberto, uma comovente história de sobrevivência e regresso às origens, movida pela empatia por tudo o que nos rodeia, animal ou vegetal. Este livro de culto com ecos de Walden e Robinson Crusoe foi adaptado ao cinema por Julien Pölsler em 2012.

BIOGRAFIA DA AUTORA

Depois de uma infância idílica no Norte da Áustria — cujas paisagens eternizaria neste livro —, Marlen Haushofer (1920–1970) estudou Filosofia e Literatura em Viena e Graz. Viveu dividida entre as aspirações literárias e uma invisibilidade deliberada, a escrita como missão e a «frieza gélida da alma pequeno-burguesa» (Klaus Antes), que invadia a sua vida familiar. Autora que nunca quis notoriedade, recebeu o Prémio Arthur Schnitzler e, em 1968, o Grande Prémio de Literatura da Áustria. A par de Ingeborg Bachmann e Thomas Bernhard, é uma das maiores escritoras austríacas da sua geração e influenciou Elfriede Jelinek, que lhe dedicaria uma das suas peças. Escreveu contos e romances, entre os quais A Parede (1963), a sua obra-prima, e A Mansarda (1969), habitados por heroínas inesquecíveis.

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Marlen Haushofer

De férias numa casa de campo nos Alpes austríacos, uma mulher depara com uma barreira invisível que a isola do mundo e a leva a crer que é a única sobrevivente de uma catástrofe. Tendo por única companhia os animais e as imponentes montanhas, e à medida que se adapta a um novo modo de vida, desenvolve uma profunda ligação com a natureza, encontrando um propósito: resistir entre a ameaça da loucura e a dureza das tarefas diárias, à mercê dos elementos, e zelar pelo que resta. Escrito em plena Guerra Fria, A Parede (1963) é um clássico ecofeminista redescoberto, uma comovente história de sobrevivência e regresso às origens, movida pela empatia por tudo o que nos rodeia, animal ou vegetal. Este livro de culto com ecos de Walden e Robinson Crusoe foi adaptado ao cinema por Julien Pölsler em 2012.

BIOGRAFIA DA AUTORA

Depois de uma infância idílica no Norte da Áustria — cujas paisagens eternizaria neste livro —, Marlen Haushofer (1920–1970) estudou Filosofia e Literatura em Viena e Graz. Viveu dividida entre as aspirações literárias e uma invisibilidade deliberada, a escrita como missão e a «frieza gélida da alma pequeno-burguesa» (Klaus Antes), que invadia a sua vida familiar. Autora que nunca quis notoriedade, recebeu o Prémio Arthur Schnitzler e, em 1968, o Grande Prémio de Literatura da Áustria. A par de Ingeborg Bachmann e Thomas Bernhard, é uma das maiores escritoras austríacas da sua geração e influenciou Elfriede Jelinek, que lhe dedicaria uma das suas peças. Escreveu contos e romances, entre os quais A Parede (1963), a sua obra-prima, e A Mansarda (1969), habitados por heroínas inesquecíveis.

Marlen Haushofer

De férias numa casa de campo nos Alpes austríacos, uma mulher depara com uma barreira invisível que a isola do mundo e a leva a crer que é a única sobrevivente de uma catástrofe. Tendo por única companhia os animais e as imponentes montanhas, e à medida que se adapta a um novo modo de vida, desenvolve uma profunda ligação com a natureza, encontrando um propósito: resistir entre a ameaça da loucura e a dureza das tarefas diárias, à mercê dos elementos, e zelar pelo que resta. Escrito em plena Guerra Fria, A Parede (1963) é um clássico ecofeminista redescoberto, uma comovente história de sobrevivência e regresso às origens, movida pela empatia por tudo o que nos rodeia, animal ou vegetal. Este livro de culto com ecos de Walden e Robinson Crusoe foi adaptado ao cinema por Julien Pölsler em 2012.

BIOGRAFIA DA AUTORA

Depois de uma infância idílica no Norte da Áustria — cujas paisagens eternizaria neste livro —, Marlen Haushofer (1920–1970) estudou Filosofia e Literatura em Viena e Graz. Viveu dividida entre as aspirações literárias e uma invisibilidade deliberada, a escrita como missão e a «frieza gélida da alma pequeno-burguesa» (Klaus Antes), que invadia a sua vida familiar. Autora que nunca quis notoriedade, recebeu o Prémio Arthur Schnitzler e, em 1968, o Grande Prémio de Literatura da Áustria. A par de Ingeborg Bachmann e Thomas Bernhard, é uma das maiores escritoras austríacas da sua geração e influenciou Elfriede Jelinek, que lhe dedicaria uma das suas peças. Escreveu contos e romances, entre os quais A Parede (1963), a sua obra-prima, e A Mansarda (1969), habitados por heroínas inesquecíveis.