A PRETENSÃO DE ANTÍGONA. O Parentesco entre a Vida e a Morte
Judith Butler
Antígona não significa estritamente uma linhagem, mas algo mais próximo do «derramar sangue» — aquilo que é preciso saldar para preservar os Estados autoritários.
— Judith Butler
A PRETENSÃO DE ANTÍGONA propõe uma nova leitura do legado de Antígona — a célebre insurgente de Sófocles, ícone feminista de desafio e contestação. Ao interrogar-se sobre as formas de parentesco que lhe poderiam ter permitido viver, confrontando o parentesco e o poder do Estado, Judith Butler associa os corajosos actos de Antígona às reivindicações das pessoas com relações de parentesco ainda por reconhecer, e demonstra como o parentesco heteronormativo continua a decidir o que deve, ou não, ser uma vida vivível. Recupera-se assim o significado revolucionário desta figura clássica, integrando-o numa política sexual progressista.
Judith Butler
Antígona não significa estritamente uma linhagem, mas algo mais próximo do «derramar sangue» — aquilo que é preciso saldar para preservar os Estados autoritários.
— Judith Butler
A PRETENSÃO DE ANTÍGONA propõe uma nova leitura do legado de Antígona — a célebre insurgente de Sófocles, ícone feminista de desafio e contestação. Ao interrogar-se sobre as formas de parentesco que lhe poderiam ter permitido viver, confrontando o parentesco e o poder do Estado, Judith Butler associa os corajosos actos de Antígona às reivindicações das pessoas com relações de parentesco ainda por reconhecer, e demonstra como o parentesco heteronormativo continua a decidir o que deve, ou não, ser uma vida vivível. Recupera-se assim o significado revolucionário desta figura clássica, integrando-o numa política sexual progressista.
Judith Butler
Antígona não significa estritamente uma linhagem, mas algo mais próximo do «derramar sangue» — aquilo que é preciso saldar para preservar os Estados autoritários.
— Judith Butler
A PRETENSÃO DE ANTÍGONA propõe uma nova leitura do legado de Antígona — a célebre insurgente de Sófocles, ícone feminista de desafio e contestação. Ao interrogar-se sobre as formas de parentesco que lhe poderiam ter permitido viver, confrontando o parentesco e o poder do Estado, Judith Butler associa os corajosos actos de Antígona às reivindicações das pessoas com relações de parentesco ainda por reconhecer, e demonstra como o parentesco heteronormativo continua a decidir o que deve, ou não, ser uma vida vivível. Recupera-se assim o significado revolucionário desta figura clássica, integrando-o numa política sexual progressista.