Confissões Inconfessas 1919-1925
Claude Cahun
Considerada por André Breton como “um dos espíritos mais curiosos do nosso tempo”, Claude Cahun foi fotógrafa, poeta, ensaísta, crítica, tradutora, actriz e activista política. A sua obra onde, explora o mistério e a ausência, dá forma a questões como género, identidade e auto-representação. Sobrinha de Marcel Schwob foi, junto com Dora Maar, a principal fotógrafa do Surrealismo. Os seus auto-retratos remontam aos seus 18 anos, em 1912. Ao lado de Breton e Bataille colabora com o Movimento Antifascista “Contre Attaque”. Juntamente com a sua companheira, Marcel Moore, foi presa em 1944 e condenada à morte. Escapou miraculosamente e liberta no final da Guerra. Uma artista em constante busca da revelação de si.
Claude Cahun
Considerada por André Breton como “um dos espíritos mais curiosos do nosso tempo”, Claude Cahun foi fotógrafa, poeta, ensaísta, crítica, tradutora, actriz e activista política. A sua obra onde, explora o mistério e a ausência, dá forma a questões como género, identidade e auto-representação. Sobrinha de Marcel Schwob foi, junto com Dora Maar, a principal fotógrafa do Surrealismo. Os seus auto-retratos remontam aos seus 18 anos, em 1912. Ao lado de Breton e Bataille colabora com o Movimento Antifascista “Contre Attaque”. Juntamente com a sua companheira, Marcel Moore, foi presa em 1944 e condenada à morte. Escapou miraculosamente e liberta no final da Guerra. Uma artista em constante busca da revelação de si.
Claude Cahun
Considerada por André Breton como “um dos espíritos mais curiosos do nosso tempo”, Claude Cahun foi fotógrafa, poeta, ensaísta, crítica, tradutora, actriz e activista política. A sua obra onde, explora o mistério e a ausência, dá forma a questões como género, identidade e auto-representação. Sobrinha de Marcel Schwob foi, junto com Dora Maar, a principal fotógrafa do Surrealismo. Os seus auto-retratos remontam aos seus 18 anos, em 1912. Ao lado de Breton e Bataille colabora com o Movimento Antifascista “Contre Attaque”. Juntamente com a sua companheira, Marcel Moore, foi presa em 1944 e condenada à morte. Escapou miraculosamente e liberta no final da Guerra. Uma artista em constante busca da revelação de si.