Crescer à Sombra
Rita Redshoes
Marta tem 9 anos e uma dentição variável – pelo menos é o que nos garante. Detesta a escola mas cresce livre, no campo, por vezes feliz, outras, assombrada por personagens reais e imaginadas. As reais, em forma de adultos assustadores cujas existências não compreende, e as outras criadas por uma imaginação de quem cresce com muito tempo para pensar.
Numa narrativa ora terna, ora melancólica, ora carregada de humor, Rita Redshoes usa a própria infância para construir uma história com tanto de verdade como de ficção, lembrando em iguais medidas Tom Sawyer e O Meu Pé de Laranja Lima: a viagem de uma menina que se descobre enquanto tenta perceber o mundo.
Rita Redshoes
Marta tem 9 anos e uma dentição variável – pelo menos é o que nos garante. Detesta a escola mas cresce livre, no campo, por vezes feliz, outras, assombrada por personagens reais e imaginadas. As reais, em forma de adultos assustadores cujas existências não compreende, e as outras criadas por uma imaginação de quem cresce com muito tempo para pensar.
Numa narrativa ora terna, ora melancólica, ora carregada de humor, Rita Redshoes usa a própria infância para construir uma história com tanto de verdade como de ficção, lembrando em iguais medidas Tom Sawyer e O Meu Pé de Laranja Lima: a viagem de uma menina que se descobre enquanto tenta perceber o mundo.
Rita Redshoes
Marta tem 9 anos e uma dentição variável – pelo menos é o que nos garante. Detesta a escola mas cresce livre, no campo, por vezes feliz, outras, assombrada por personagens reais e imaginadas. As reais, em forma de adultos assustadores cujas existências não compreende, e as outras criadas por uma imaginação de quem cresce com muito tempo para pensar.
Numa narrativa ora terna, ora melancólica, ora carregada de humor, Rita Redshoes usa a própria infância para construir uma história com tanto de verdade como de ficção, lembrando em iguais medidas Tom Sawyer e O Meu Pé de Laranja Lima: a viagem de uma menina que se descobre enquanto tenta perceber o mundo.