Escrever o Corpo
Maria Bochicchio
Eugénio de Andrade questiona e desafia os códigos oficiais de leitura e interpretação da realidade. Na sua escrita, a memória e os símbolos, as emoções e as referências culturais, as circunstâncias vividas e os seres humanos, os animais e as plantas, as coisas e as paisagens vão sendo entrelaçados por acção de uma palavra que convida o leitor a reencontrar-se e a reconhecer-se num imaginário poético que refaz o mundo.
Maria Bochicchio
Eugénio de Andrade questiona e desafia os códigos oficiais de leitura e interpretação da realidade. Na sua escrita, a memória e os símbolos, as emoções e as referências culturais, as circunstâncias vividas e os seres humanos, os animais e as plantas, as coisas e as paisagens vão sendo entrelaçados por acção de uma palavra que convida o leitor a reencontrar-se e a reconhecer-se num imaginário poético que refaz o mundo.
Maria Bochicchio
Eugénio de Andrade questiona e desafia os códigos oficiais de leitura e interpretação da realidade. Na sua escrita, a memória e os símbolos, as emoções e as referências culturais, as circunstâncias vividas e os seres humanos, os animais e as plantas, as coisas e as paisagens vão sendo entrelaçados por acção de uma palavra que convida o leitor a reencontrar-se e a reconhecer-se num imaginário poético que refaz o mundo.