Eu matei um cão na Roménia
Claudia Ulloa Donoso
A protagonista desta história, uma mulher latino-americana que ensina norueguês a imigrantes, está prestes a atingir o seu limite. A solidão deixou-a a poucos passos do completo abandono de si mesma.Querendo evitar o pior, o seu melhor amigo decide levá-la consigo à sua terra natal na Roménia numa viagem que lhe é impossível adiar.
Aí, entre blocos de cimento e letreiros de néon, o ténue vínculo de migrantes que os unia na gelada Noruega começa a desvanecer-se. Amparada pelo álcool e analgésicos, cercada por uma língua que não conhece e por um país que não entende, a jovem professora de idiomas irá confrontar-se diretamente com a morte e procurará uma forma de se ligar a este mundo. No meio de tanta escuridão, ela encontra um latido frágil.
O primeiro romance de Claudia Ulloa Donoso é uma ousada exploração da morte como ideia e intuição, mas também uma contemplação incrédula do seu contrário: a vida e a sua obstinada insistência.
Este livro, entre o prazer e a febre, leva a linguagem aos seus limites para nos lembrar que só através dela somos capazes de enfrentar aquele limiar definitivo que é o fim da existência.
Claudia Ulloa Donoso
A protagonista desta história, uma mulher latino-americana que ensina norueguês a imigrantes, está prestes a atingir o seu limite. A solidão deixou-a a poucos passos do completo abandono de si mesma.Querendo evitar o pior, o seu melhor amigo decide levá-la consigo à sua terra natal na Roménia numa viagem que lhe é impossível adiar.
Aí, entre blocos de cimento e letreiros de néon, o ténue vínculo de migrantes que os unia na gelada Noruega começa a desvanecer-se. Amparada pelo álcool e analgésicos, cercada por uma língua que não conhece e por um país que não entende, a jovem professora de idiomas irá confrontar-se diretamente com a morte e procurará uma forma de se ligar a este mundo. No meio de tanta escuridão, ela encontra um latido frágil.
O primeiro romance de Claudia Ulloa Donoso é uma ousada exploração da morte como ideia e intuição, mas também uma contemplação incrédula do seu contrário: a vida e a sua obstinada insistência.
Este livro, entre o prazer e a febre, leva a linguagem aos seus limites para nos lembrar que só através dela somos capazes de enfrentar aquele limiar definitivo que é o fim da existência.
Claudia Ulloa Donoso
A protagonista desta história, uma mulher latino-americana que ensina norueguês a imigrantes, está prestes a atingir o seu limite. A solidão deixou-a a poucos passos do completo abandono de si mesma.Querendo evitar o pior, o seu melhor amigo decide levá-la consigo à sua terra natal na Roménia numa viagem que lhe é impossível adiar.
Aí, entre blocos de cimento e letreiros de néon, o ténue vínculo de migrantes que os unia na gelada Noruega começa a desvanecer-se. Amparada pelo álcool e analgésicos, cercada por uma língua que não conhece e por um país que não entende, a jovem professora de idiomas irá confrontar-se diretamente com a morte e procurará uma forma de se ligar a este mundo. No meio de tanta escuridão, ela encontra um latido frágil.
O primeiro romance de Claudia Ulloa Donoso é uma ousada exploração da morte como ideia e intuição, mas também uma contemplação incrédula do seu contrário: a vida e a sua obstinada insistência.
Este livro, entre o prazer e a febre, leva a linguagem aos seus limites para nos lembrar que só através dela somos capazes de enfrentar aquele limiar definitivo que é o fim da existência.