Fragilidade Branca. Porque é tão difícil para os brancos falar sobre racismo

€ 15,50

Robin DiAngelo
Tradução: Rita Canas Mendes

Robin DiAngelo lança luz sobre o fenómeno da fragilidade branca e permite-nos compreender o racismo como uma prática que não se restringe a pessoas de má índole, mas a todos os que inconsciente e inadvertidamente o propagam. Robin DiAngelo cunhou o termo fragilidade branca como uma referência às manobras defensivas padronizadas que as pessoas brancas exercem quando são desafiadas racialmente e quando os seus pressupostos raciais, que contribuem para a desigualdade racial, são postos em causa.

A fragilidade branca caracteriza-se por emoções como a raiva, o medo, e a culpa, e por comportamentos que incluem a argumentação e o silêncio, comportamentos estes que impedem qualquer diálogo inter-racial de relevo. A fragilidade branca segue, assim, um padrão de defesa face às sugestões de racismo através de reações pretensamente inócuas como negações absurdas do tipo Não vejo cores.

Mais do que um ensaio, esta obra é um manifesto para a tomada de consciência racial individual e coletiva da comunidade branca, que analisa a fundo de que modo a fragilidade branca se desenvolve, como protege a desigualdade racial e o que podemos fazer para nos envolvermos de forma mais construtiva. Nomear, definir e analisar a fragilidade branca aumenta a compreensão do racismo sistémico e perturba a forma como este é defendido, colocando em evidência o racismo que não vemos.

«O status quo racial é confortável para as pessoas brancas; e não faremos avanços nas relações raciais se nos mantivermos confortáveis. Este progresso será ditado por aquilo que fizermos com o nosso desconforto.»

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Robin DiAngelo
Tradução: Rita Canas Mendes

Robin DiAngelo lança luz sobre o fenómeno da fragilidade branca e permite-nos compreender o racismo como uma prática que não se restringe a pessoas de má índole, mas a todos os que inconsciente e inadvertidamente o propagam. Robin DiAngelo cunhou o termo fragilidade branca como uma referência às manobras defensivas padronizadas que as pessoas brancas exercem quando são desafiadas racialmente e quando os seus pressupostos raciais, que contribuem para a desigualdade racial, são postos em causa.

A fragilidade branca caracteriza-se por emoções como a raiva, o medo, e a culpa, e por comportamentos que incluem a argumentação e o silêncio, comportamentos estes que impedem qualquer diálogo inter-racial de relevo. A fragilidade branca segue, assim, um padrão de defesa face às sugestões de racismo através de reações pretensamente inócuas como negações absurdas do tipo Não vejo cores.

Mais do que um ensaio, esta obra é um manifesto para a tomada de consciência racial individual e coletiva da comunidade branca, que analisa a fundo de que modo a fragilidade branca se desenvolve, como protege a desigualdade racial e o que podemos fazer para nos envolvermos de forma mais construtiva. Nomear, definir e analisar a fragilidade branca aumenta a compreensão do racismo sistémico e perturba a forma como este é defendido, colocando em evidência o racismo que não vemos.

«O status quo racial é confortável para as pessoas brancas; e não faremos avanços nas relações raciais se nos mantivermos confortáveis. Este progresso será ditado por aquilo que fizermos com o nosso desconforto.»

Robin DiAngelo
Tradução: Rita Canas Mendes

Robin DiAngelo lança luz sobre o fenómeno da fragilidade branca e permite-nos compreender o racismo como uma prática que não se restringe a pessoas de má índole, mas a todos os que inconsciente e inadvertidamente o propagam. Robin DiAngelo cunhou o termo fragilidade branca como uma referência às manobras defensivas padronizadas que as pessoas brancas exercem quando são desafiadas racialmente e quando os seus pressupostos raciais, que contribuem para a desigualdade racial, são postos em causa.

A fragilidade branca caracteriza-se por emoções como a raiva, o medo, e a culpa, e por comportamentos que incluem a argumentação e o silêncio, comportamentos estes que impedem qualquer diálogo inter-racial de relevo. A fragilidade branca segue, assim, um padrão de defesa face às sugestões de racismo através de reações pretensamente inócuas como negações absurdas do tipo Não vejo cores.

Mais do que um ensaio, esta obra é um manifesto para a tomada de consciência racial individual e coletiva da comunidade branca, que analisa a fundo de que modo a fragilidade branca se desenvolve, como protege a desigualdade racial e o que podemos fazer para nos envolvermos de forma mais construtiva. Nomear, definir e analisar a fragilidade branca aumenta a compreensão do racismo sistémico e perturba a forma como este é defendido, colocando em evidência o racismo que não vemos.

«O status quo racial é confortável para as pessoas brancas; e não faremos avanços nas relações raciais se nos mantivermos confortáveis. Este progresso será ditado por aquilo que fizermos com o nosso desconforto.»

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