Erosão (2ª edição)

€ 13,00

Gisela Casimiro

O título do primeiro livro de Gisela Casimiro antecipa a melancolia dos poemas, nos quais convivem o desgaste do corpo, a destruição das relações, a morte, o afastamento, a perda. No entanto, até estas destruições parecem sofrer o poder da erosão, porque após a leitura não é o seu gosto que fica, mas o da cicatrização e das luzinhas que nos encaminham para a reconfiguração e a redescoberta do bem-estar. São pequenas receitas para a sobrevivência que Gisela partilha connosco: a ironia, a esperança, o doce de tomate da mãe, as sardas da pele de alguém ou a relação intima com o que a transcende.

Estes poemas testemunham movimentações físicas e emocionais, são a passagem que a palavra abre da ferida à cicatriz, porque entre muitas outras coisas “o poema é o verbo salvar”.

Direi por isso que esta erosão é sobretudo a promessa de uma forma futura.

André Tecedeiro

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Gisela Casimiro

O título do primeiro livro de Gisela Casimiro antecipa a melancolia dos poemas, nos quais convivem o desgaste do corpo, a destruição das relações, a morte, o afastamento, a perda. No entanto, até estas destruições parecem sofrer o poder da erosão, porque após a leitura não é o seu gosto que fica, mas o da cicatrização e das luzinhas que nos encaminham para a reconfiguração e a redescoberta do bem-estar. São pequenas receitas para a sobrevivência que Gisela partilha connosco: a ironia, a esperança, o doce de tomate da mãe, as sardas da pele de alguém ou a relação intima com o que a transcende.

Estes poemas testemunham movimentações físicas e emocionais, são a passagem que a palavra abre da ferida à cicatriz, porque entre muitas outras coisas “o poema é o verbo salvar”.

Direi por isso que esta erosão é sobretudo a promessa de uma forma futura.

André Tecedeiro

Gisela Casimiro

O título do primeiro livro de Gisela Casimiro antecipa a melancolia dos poemas, nos quais convivem o desgaste do corpo, a destruição das relações, a morte, o afastamento, a perda. No entanto, até estas destruições parecem sofrer o poder da erosão, porque após a leitura não é o seu gosto que fica, mas o da cicatrização e das luzinhas que nos encaminham para a reconfiguração e a redescoberta do bem-estar. São pequenas receitas para a sobrevivência que Gisela partilha connosco: a ironia, a esperança, o doce de tomate da mãe, as sardas da pele de alguém ou a relação intima com o que a transcende.

Estes poemas testemunham movimentações físicas e emocionais, são a passagem que a palavra abre da ferida à cicatriz, porque entre muitas outras coisas “o poema é o verbo salvar”.

Direi por isso que esta erosão é sobretudo a promessa de uma forma futura.

André Tecedeiro

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