O Gosto Amargo dos Metais
Prisca Agustoni
“O recente livro da poeta suíço-brasileira Prisca Agustoni, O gosto amargo dos metais, é um exemplo instigante de como a metáfora da escavação se tem evidenciado nos processos de escrita da poesia contemporânea: escavação na língua e nas imagens à procura de elementos essenciais para a percepção da realidade do poeta. Após esse gesto, Agustoni faz emergir do pântano dos acontecimentos a voz do outro: o testemunho de quem, inerme, viu a queda do seu mundo e encontrou forças para sobreviver à violência auto-destruidora da espécie humana.” – Marino Fuchs
Prisca Agustoni
“O recente livro da poeta suíço-brasileira Prisca Agustoni, O gosto amargo dos metais, é um exemplo instigante de como a metáfora da escavação se tem evidenciado nos processos de escrita da poesia contemporânea: escavação na língua e nas imagens à procura de elementos essenciais para a percepção da realidade do poeta. Após esse gesto, Agustoni faz emergir do pântano dos acontecimentos a voz do outro: o testemunho de quem, inerme, viu a queda do seu mundo e encontrou forças para sobreviver à violência auto-destruidora da espécie humana.” – Marino Fuchs
Prisca Agustoni
“O recente livro da poeta suíço-brasileira Prisca Agustoni, O gosto amargo dos metais, é um exemplo instigante de como a metáfora da escavação se tem evidenciado nos processos de escrita da poesia contemporânea: escavação na língua e nas imagens à procura de elementos essenciais para a percepção da realidade do poeta. Após esse gesto, Agustoni faz emergir do pântano dos acontecimentos a voz do outro: o testemunho de quem, inerme, viu a queda do seu mundo e encontrou forças para sobreviver à violência auto-destruidora da espécie humana.” – Marino Fuchs