Maus hábitos
Alana Portero
Fenómeno literário internacional, eis um romance devastador, mas cheio de esperança, sobre uma menina que cresce num corpo que não reconhece como seu, o que a leva numa travessia em busca do seu lugar no mundo.
Um desafio a corações empedernidos: assim é Maus hábitos, a história lírica e feroz de uma menina presa num corpo de rapaz, desbravando o caminho rumo à sua identidade, à revelia de tudo e de si mesma.
«Eu, menina esperta, maricas encoberta, gaga, gorducha, com uma pala a cobrir-me o olho esquerdo e uns óculos maiores do que o desejável, era o oposto da imagem de uma pequena endiabrada […]. Quando os adultos olhavam para mim, achavam-me engraçada ou sentiam um pouco de pena, nada grave […]. Dava-me conta disso e aprendi a usá-lo a meu favor. Conseguia pensar em termos cruéis. A consciência de que necessitamos de um armário para nos escondermos torna-nos espertíssimos.»
Este romance leva-nos numa travessia pelo território mais íntimo da natureza humana — uma travessia da qual não saímos incólumes. Maus hábitos é a história do encontro de uma pessoa consigo mesma, alguém que nasce no corpo errado, no lugar mais triste e sem futuro, num tempo desolado. Pela mão da protagonista, vamos até à sua infância em San Blas — um bairro operário suburbano e dizimado pela heroína nos anos oitenta —, passamos pela adolescência selvagem nas noites clandestinas de Madrid e chegamos ao raiar do milénio, quando a promessa de liberdade é soterrada por um episódio de insuportável violência. Contudo, das cicatrizes mais fundas há de emergir não a redenção, mas a esperança.
«O grande feito deste romance é a sua delicada ternura, alcançado graças ao tom que a autora escolhe conscientemente usar em toda a trama.» El Cultural
«Peço-vos que leiam Maus hábitos para que compreendam em absoluto a escala de adversidade, sofrimento e perigo que é necessário enfrentar quando se cresce como pessoa trans.» Pedro Almodóvar
PRÉMIO TIME OUT PARA MELHOR LIVRO DO ANO | Espanha
UM DOS DEZ MELHORES LIVROS DO ANO | El País
«Um romance que mistura ativismo LGBTQI+ e humor, beleza e sofrimento, a dissociação dos mundos interior e exterior. Uma jornada lírica com a qual todos empatizamos e que todos devemos aplaudir.» Júri do Prémio Time Out
«Um romance íntimo, delicado, perturbador, ao mesmo tempo terno e cru.» La Vanguardia
«Há livros que condensam o melhor do seu tempo: ecoando as tendências criativas,enveredam por um caminho literário mais profundo, o dos marginalizados. Assim é Maus hábitos, e talvez resida aqui a chave do seu retumbante sucesso. […] A prosa de Alana S. Portero tem o vigor da poesia etérea e plebeia de Rimbaud ou Genet, digamos. E uma aparência incomparavelmente límpida: é inteligência avessa a clichês. Por vários motivos, um romance deslumbrante.» El País
«Uma estreia crua, poética e comovente.» Femina
«Uma escritora com extraordinário domínio da língua, que possui um estilo sofisticado e capaz de retratar a realidade a partir de uma perspetiva ampla e transversal, com olho clínico e nunca cínico.» El Mundo
Alana Portero
Fenómeno literário internacional, eis um romance devastador, mas cheio de esperança, sobre uma menina que cresce num corpo que não reconhece como seu, o que a leva numa travessia em busca do seu lugar no mundo.
Um desafio a corações empedernidos: assim é Maus hábitos, a história lírica e feroz de uma menina presa num corpo de rapaz, desbravando o caminho rumo à sua identidade, à revelia de tudo e de si mesma.
«Eu, menina esperta, maricas encoberta, gaga, gorducha, com uma pala a cobrir-me o olho esquerdo e uns óculos maiores do que o desejável, era o oposto da imagem de uma pequena endiabrada […]. Quando os adultos olhavam para mim, achavam-me engraçada ou sentiam um pouco de pena, nada grave […]. Dava-me conta disso e aprendi a usá-lo a meu favor. Conseguia pensar em termos cruéis. A consciência de que necessitamos de um armário para nos escondermos torna-nos espertíssimos.»
Este romance leva-nos numa travessia pelo território mais íntimo da natureza humana — uma travessia da qual não saímos incólumes. Maus hábitos é a história do encontro de uma pessoa consigo mesma, alguém que nasce no corpo errado, no lugar mais triste e sem futuro, num tempo desolado. Pela mão da protagonista, vamos até à sua infância em San Blas — um bairro operário suburbano e dizimado pela heroína nos anos oitenta —, passamos pela adolescência selvagem nas noites clandestinas de Madrid e chegamos ao raiar do milénio, quando a promessa de liberdade é soterrada por um episódio de insuportável violência. Contudo, das cicatrizes mais fundas há de emergir não a redenção, mas a esperança.
«O grande feito deste romance é a sua delicada ternura, alcançado graças ao tom que a autora escolhe conscientemente usar em toda a trama.» El Cultural
«Peço-vos que leiam Maus hábitos para que compreendam em absoluto a escala de adversidade, sofrimento e perigo que é necessário enfrentar quando se cresce como pessoa trans.» Pedro Almodóvar
PRÉMIO TIME OUT PARA MELHOR LIVRO DO ANO | Espanha
UM DOS DEZ MELHORES LIVROS DO ANO | El País
«Um romance que mistura ativismo LGBTQI+ e humor, beleza e sofrimento, a dissociação dos mundos interior e exterior. Uma jornada lírica com a qual todos empatizamos e que todos devemos aplaudir.» Júri do Prémio Time Out
«Um romance íntimo, delicado, perturbador, ao mesmo tempo terno e cru.» La Vanguardia
«Há livros que condensam o melhor do seu tempo: ecoando as tendências criativas,enveredam por um caminho literário mais profundo, o dos marginalizados. Assim é Maus hábitos, e talvez resida aqui a chave do seu retumbante sucesso. […] A prosa de Alana S. Portero tem o vigor da poesia etérea e plebeia de Rimbaud ou Genet, digamos. E uma aparência incomparavelmente límpida: é inteligência avessa a clichês. Por vários motivos, um romance deslumbrante.» El País
«Uma estreia crua, poética e comovente.» Femina
«Uma escritora com extraordinário domínio da língua, que possui um estilo sofisticado e capaz de retratar a realidade a partir de uma perspetiva ampla e transversal, com olho clínico e nunca cínico.» El Mundo
Alana Portero
Fenómeno literário internacional, eis um romance devastador, mas cheio de esperança, sobre uma menina que cresce num corpo que não reconhece como seu, o que a leva numa travessia em busca do seu lugar no mundo.
Um desafio a corações empedernidos: assim é Maus hábitos, a história lírica e feroz de uma menina presa num corpo de rapaz, desbravando o caminho rumo à sua identidade, à revelia de tudo e de si mesma.
«Eu, menina esperta, maricas encoberta, gaga, gorducha, com uma pala a cobrir-me o olho esquerdo e uns óculos maiores do que o desejável, era o oposto da imagem de uma pequena endiabrada […]. Quando os adultos olhavam para mim, achavam-me engraçada ou sentiam um pouco de pena, nada grave […]. Dava-me conta disso e aprendi a usá-lo a meu favor. Conseguia pensar em termos cruéis. A consciência de que necessitamos de um armário para nos escondermos torna-nos espertíssimos.»
Este romance leva-nos numa travessia pelo território mais íntimo da natureza humana — uma travessia da qual não saímos incólumes. Maus hábitos é a história do encontro de uma pessoa consigo mesma, alguém que nasce no corpo errado, no lugar mais triste e sem futuro, num tempo desolado. Pela mão da protagonista, vamos até à sua infância em San Blas — um bairro operário suburbano e dizimado pela heroína nos anos oitenta —, passamos pela adolescência selvagem nas noites clandestinas de Madrid e chegamos ao raiar do milénio, quando a promessa de liberdade é soterrada por um episódio de insuportável violência. Contudo, das cicatrizes mais fundas há de emergir não a redenção, mas a esperança.
«O grande feito deste romance é a sua delicada ternura, alcançado graças ao tom que a autora escolhe conscientemente usar em toda a trama.» El Cultural
«Peço-vos que leiam Maus hábitos para que compreendam em absoluto a escala de adversidade, sofrimento e perigo que é necessário enfrentar quando se cresce como pessoa trans.» Pedro Almodóvar
PRÉMIO TIME OUT PARA MELHOR LIVRO DO ANO | Espanha
UM DOS DEZ MELHORES LIVROS DO ANO | El País
«Um romance que mistura ativismo LGBTQI+ e humor, beleza e sofrimento, a dissociação dos mundos interior e exterior. Uma jornada lírica com a qual todos empatizamos e que todos devemos aplaudir.» Júri do Prémio Time Out
«Um romance íntimo, delicado, perturbador, ao mesmo tempo terno e cru.» La Vanguardia
«Há livros que condensam o melhor do seu tempo: ecoando as tendências criativas,enveredam por um caminho literário mais profundo, o dos marginalizados. Assim é Maus hábitos, e talvez resida aqui a chave do seu retumbante sucesso. […] A prosa de Alana S. Portero tem o vigor da poesia etérea e plebeia de Rimbaud ou Genet, digamos. E uma aparência incomparavelmente límpida: é inteligência avessa a clichês. Por vários motivos, um romance deslumbrante.» El País
«Uma estreia crua, poética e comovente.» Femina
«Uma escritora com extraordinário domínio da língua, que possui um estilo sofisticado e capaz de retratar a realidade a partir de uma perspetiva ampla e transversal, com olho clínico e nunca cínico.» El Mundo