#Me Too - Um Segredo Muito Público
Sílvia Roque, Rita Santos, Maria João Faustino e Júlia Garraio
O assédio sexual acontece diariamente nas escolas, nas universidades, na rua, perto ou longe de casa, nos transportes e no trabalho, podendo ser extremamente perturbador na vida quotidiana das mulheres, para além de minar e ameaçar a igualdade entre mulheres e homens.
Editado pela Avenida da Liberdade Editores (junho 2024), as autoras apresentam um livro fundamental para compreender este fenómeno e refletir sobre o mesmo.
Numa linguagem clara e objetiva, esclarecem quem o lê sobre a origem do movimento #MeToo, a sua evolução em Portugal, mas também sobre o que diz a lei portuguesa e o que deveria mudar na mesma, relatando casos mediáticos e anónimos. Mostrando que a exposição de ambos é extremamente importante, desfazem mitos sobre o assédio sexual e respondem às perguntas mais frequentes que tantas vezes uma mulher vítima de assédio e a sociedade colocam:
Quais os principais comportamentos que podem considerar-se assédio sexual?
Quanto tempo tenho há para denunciar?
A quem devo fazer a denúncia?
O que devo fazer se assistir a uma situação de assédio?
Falar sobre o assédio sexual, reconhecer a sua dimensão e identificar experiências comuns é necessário para o combater. Não basta punir os agressores, é essencial educar e prevenir para que o assédio deixe de existir, pois nenhuma mulher merece viver com medo.
Sílvia Roque, Rita Santos, Maria João Faustino e Júlia Garraio
O assédio sexual acontece diariamente nas escolas, nas universidades, na rua, perto ou longe de casa, nos transportes e no trabalho, podendo ser extremamente perturbador na vida quotidiana das mulheres, para além de minar e ameaçar a igualdade entre mulheres e homens.
Editado pela Avenida da Liberdade Editores (junho 2024), as autoras apresentam um livro fundamental para compreender este fenómeno e refletir sobre o mesmo.
Numa linguagem clara e objetiva, esclarecem quem o lê sobre a origem do movimento #MeToo, a sua evolução em Portugal, mas também sobre o que diz a lei portuguesa e o que deveria mudar na mesma, relatando casos mediáticos e anónimos. Mostrando que a exposição de ambos é extremamente importante, desfazem mitos sobre o assédio sexual e respondem às perguntas mais frequentes que tantas vezes uma mulher vítima de assédio e a sociedade colocam:
Quais os principais comportamentos que podem considerar-se assédio sexual?
Quanto tempo tenho há para denunciar?
A quem devo fazer a denúncia?
O que devo fazer se assistir a uma situação de assédio?
Falar sobre o assédio sexual, reconhecer a sua dimensão e identificar experiências comuns é necessário para o combater. Não basta punir os agressores, é essencial educar e prevenir para que o assédio deixe de existir, pois nenhuma mulher merece viver com medo.
Sílvia Roque, Rita Santos, Maria João Faustino e Júlia Garraio
O assédio sexual acontece diariamente nas escolas, nas universidades, na rua, perto ou longe de casa, nos transportes e no trabalho, podendo ser extremamente perturbador na vida quotidiana das mulheres, para além de minar e ameaçar a igualdade entre mulheres e homens.
Editado pela Avenida da Liberdade Editores (junho 2024), as autoras apresentam um livro fundamental para compreender este fenómeno e refletir sobre o mesmo.
Numa linguagem clara e objetiva, esclarecem quem o lê sobre a origem do movimento #MeToo, a sua evolução em Portugal, mas também sobre o que diz a lei portuguesa e o que deveria mudar na mesma, relatando casos mediáticos e anónimos. Mostrando que a exposição de ambos é extremamente importante, desfazem mitos sobre o assédio sexual e respondem às perguntas mais frequentes que tantas vezes uma mulher vítima de assédio e a sociedade colocam:
Quais os principais comportamentos que podem considerar-se assédio sexual?
Quanto tempo tenho há para denunciar?
A quem devo fazer a denúncia?
O que devo fazer se assistir a uma situação de assédio?
Falar sobre o assédio sexual, reconhecer a sua dimensão e identificar experiências comuns é necessário para o combater. Não basta punir os agressores, é essencial educar e prevenir para que o assédio deixe de existir, pois nenhuma mulher merece viver com medo.