Melhor não Contar (Disponível a partir de 7 de outubro de 2024)
Tatiana Salem Levy
Tatiana, a autora e narradora deste livro, decide enfrentar os seus demónios interiores, expondo os episódios que a marcaram enquanto filha, irmã, amante e mulher. Da relação com a mãe e choque pela sua morte prematura, ao terrível segredo sobre o padrasto, do trauma de uma interrupção voluntária da gravidez à profunda solidão provocada por todos estes acontecimentos, nada fica por contar.
Um relato da intimidade tornado literatura através de uma escrita visceral e consciente de si mesma que transforma a experiência pessoal em coletiva e prende o leitor à página, ansiando, na melhor tradição do romance, pelo desfecho da narrativa.
«Tão visceral quanto milimetricamente calculado para ser uma grande obra; tão íntimo (mergulhamos em diários) quanto abrangente e facilmente reconhecível no histórico de tantas mulheres; tão bem escrito quanto insuportavelmente doloroso;tão escandalosamente feminino quanto leitura obrigatória para os homens.»
Tati Bernardi, A Folha de São Paulo
«(…) embora seu texto possa ser lido como desabafo, às vezes até como confissão, tudo é sempre mediado pela forma – e por isso estamos diante de literatura.»
Michel Laub, Valor Econômico
Tatiana Salem Levy
Tatiana, a autora e narradora deste livro, decide enfrentar os seus demónios interiores, expondo os episódios que a marcaram enquanto filha, irmã, amante e mulher. Da relação com a mãe e choque pela sua morte prematura, ao terrível segredo sobre o padrasto, do trauma de uma interrupção voluntária da gravidez à profunda solidão provocada por todos estes acontecimentos, nada fica por contar.
Um relato da intimidade tornado literatura através de uma escrita visceral e consciente de si mesma que transforma a experiência pessoal em coletiva e prende o leitor à página, ansiando, na melhor tradição do romance, pelo desfecho da narrativa.
«Tão visceral quanto milimetricamente calculado para ser uma grande obra; tão íntimo (mergulhamos em diários) quanto abrangente e facilmente reconhecível no histórico de tantas mulheres; tão bem escrito quanto insuportavelmente doloroso;tão escandalosamente feminino quanto leitura obrigatória para os homens.»
Tati Bernardi, A Folha de São Paulo
«(…) embora seu texto possa ser lido como desabafo, às vezes até como confissão, tudo é sempre mediado pela forma – e por isso estamos diante de literatura.»
Michel Laub, Valor Econômico
Tatiana Salem Levy
Tatiana, a autora e narradora deste livro, decide enfrentar os seus demónios interiores, expondo os episódios que a marcaram enquanto filha, irmã, amante e mulher. Da relação com a mãe e choque pela sua morte prematura, ao terrível segredo sobre o padrasto, do trauma de uma interrupção voluntária da gravidez à profunda solidão provocada por todos estes acontecimentos, nada fica por contar.
Um relato da intimidade tornado literatura através de uma escrita visceral e consciente de si mesma que transforma a experiência pessoal em coletiva e prende o leitor à página, ansiando, na melhor tradição do romance, pelo desfecho da narrativa.
«Tão visceral quanto milimetricamente calculado para ser uma grande obra; tão íntimo (mergulhamos em diários) quanto abrangente e facilmente reconhecível no histórico de tantas mulheres; tão bem escrito quanto insuportavelmente doloroso;tão escandalosamente feminino quanto leitura obrigatória para os homens.»
Tati Bernardi, A Folha de São Paulo
«(…) embora seu texto possa ser lido como desabafo, às vezes até como confissão, tudo é sempre mediado pela forma – e por isso estamos diante de literatura.»
Michel Laub, Valor Econômico