Não É Um Rio

€ 14,90

SELVA ALMADA

Enero e o Negro vão à pesca com Tilo – o filho adolescente de Eusebio, o amigo que morreu –, regressando à ilha onde costumam ir há anos, apesar da memória de um terrível acidente ali ocorrido. Enquanto bebem, cozinham, falam e dançam, lutam com os fantasmas do passado e do presente, que se confundem no ânimo alterado pelo vinho e pelo torpor. Uma rede mistura realidade e sonho, factos e conjeturas, ilhéus, água, noite, fogo, peixes, bichos. Os três são intrusos, e este momento íntimo e peculiar coloca-os em desacordo com os habitantes – humanos e não humanos – deste universo natural rodeado de água e regido pelas suas próprias leis. Há perdas, mortes prematuras…

Mas há também a vitalidade obstinada da natureza. Quando a floresta se começar a fechar sobre eles, e a violência parecer inevitável, será que outra tragédia está destinada a ocorrer?

Humano, mas ao mesmo tempo animal e vegetal, este romance flui como um rio, uma longa conversa ou o afeto entre seres que se amam: mães, filhos, irmãos, amigos, amantes, afilhados.

Com a sua prosa precisa e económica, e a sua extraordinária sensibilidade, Selva Almada mostra novamente porque é considerada uma das vozes mais originais da atual literatura latino-americana

SELVA ALMADA

Selva Almada nasceu em Entre Ríos, Argentina, em 1973, e é considerada uma das vozes mais originais e poderosas da literatura latino-americana. Com uma obra traduzida em inúmeras línguas, recebeu rasgados elogios logo com o seu primeiro romance, El viento que arrasa (2012), considerado o melhor livro do ano no momento da publicação, e vencedor do First Book Award no Festival Internacional do Livro de Edimburgo, em 2019. Ladrilleros (2013), o seu segundo romance, foi finalista do Prémio Tigre Juan (Espanha), e Raparigas Mortas (2014) foi finalista do Prémio Rodolfo Walsh, da Semana Negra de Gijón (Espanha), para a melhor obra de não ficção de género negro. É ainda autora de um livro de poesia e de livros de contos. Não É Um Rio (2020) foi distinguido com o Prémio IILA-Letteratura 2023 (Itália) e foi finalista do IV Prémio Bienal de Romance Mario Vargas Llosa (2021), do Prémio Fundación Medifé Filba 2021 (Argentina) e recebeu ainda uma menção especial no Prémio Nacional de Romance Sara Gallardo 2021 (Argentina). Em 2024, foi finalista do Prémio Booker Internacional.

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SELVA ALMADA

Enero e o Negro vão à pesca com Tilo – o filho adolescente de Eusebio, o amigo que morreu –, regressando à ilha onde costumam ir há anos, apesar da memória de um terrível acidente ali ocorrido. Enquanto bebem, cozinham, falam e dançam, lutam com os fantasmas do passado e do presente, que se confundem no ânimo alterado pelo vinho e pelo torpor. Uma rede mistura realidade e sonho, factos e conjeturas, ilhéus, água, noite, fogo, peixes, bichos. Os três são intrusos, e este momento íntimo e peculiar coloca-os em desacordo com os habitantes – humanos e não humanos – deste universo natural rodeado de água e regido pelas suas próprias leis. Há perdas, mortes prematuras…

Mas há também a vitalidade obstinada da natureza. Quando a floresta se começar a fechar sobre eles, e a violência parecer inevitável, será que outra tragédia está destinada a ocorrer?

Humano, mas ao mesmo tempo animal e vegetal, este romance flui como um rio, uma longa conversa ou o afeto entre seres que se amam: mães, filhos, irmãos, amigos, amantes, afilhados.

Com a sua prosa precisa e económica, e a sua extraordinária sensibilidade, Selva Almada mostra novamente porque é considerada uma das vozes mais originais da atual literatura latino-americana

SELVA ALMADA

Selva Almada nasceu em Entre Ríos, Argentina, em 1973, e é considerada uma das vozes mais originais e poderosas da literatura latino-americana. Com uma obra traduzida em inúmeras línguas, recebeu rasgados elogios logo com o seu primeiro romance, El viento que arrasa (2012), considerado o melhor livro do ano no momento da publicação, e vencedor do First Book Award no Festival Internacional do Livro de Edimburgo, em 2019. Ladrilleros (2013), o seu segundo romance, foi finalista do Prémio Tigre Juan (Espanha), e Raparigas Mortas (2014) foi finalista do Prémio Rodolfo Walsh, da Semana Negra de Gijón (Espanha), para a melhor obra de não ficção de género negro. É ainda autora de um livro de poesia e de livros de contos. Não É Um Rio (2020) foi distinguido com o Prémio IILA-Letteratura 2023 (Itália) e foi finalista do IV Prémio Bienal de Romance Mario Vargas Llosa (2021), do Prémio Fundación Medifé Filba 2021 (Argentina) e recebeu ainda uma menção especial no Prémio Nacional de Romance Sara Gallardo 2021 (Argentina). Em 2024, foi finalista do Prémio Booker Internacional.

SELVA ALMADA

Enero e o Negro vão à pesca com Tilo – o filho adolescente de Eusebio, o amigo que morreu –, regressando à ilha onde costumam ir há anos, apesar da memória de um terrível acidente ali ocorrido. Enquanto bebem, cozinham, falam e dançam, lutam com os fantasmas do passado e do presente, que se confundem no ânimo alterado pelo vinho e pelo torpor. Uma rede mistura realidade e sonho, factos e conjeturas, ilhéus, água, noite, fogo, peixes, bichos. Os três são intrusos, e este momento íntimo e peculiar coloca-os em desacordo com os habitantes – humanos e não humanos – deste universo natural rodeado de água e regido pelas suas próprias leis. Há perdas, mortes prematuras…

Mas há também a vitalidade obstinada da natureza. Quando a floresta se começar a fechar sobre eles, e a violência parecer inevitável, será que outra tragédia está destinada a ocorrer?

Humano, mas ao mesmo tempo animal e vegetal, este romance flui como um rio, uma longa conversa ou o afeto entre seres que se amam: mães, filhos, irmãos, amigos, amantes, afilhados.

Com a sua prosa precisa e económica, e a sua extraordinária sensibilidade, Selva Almada mostra novamente porque é considerada uma das vozes mais originais da atual literatura latino-americana

SELVA ALMADA

Selva Almada nasceu em Entre Ríos, Argentina, em 1973, e é considerada uma das vozes mais originais e poderosas da literatura latino-americana. Com uma obra traduzida em inúmeras línguas, recebeu rasgados elogios logo com o seu primeiro romance, El viento que arrasa (2012), considerado o melhor livro do ano no momento da publicação, e vencedor do First Book Award no Festival Internacional do Livro de Edimburgo, em 2019. Ladrilleros (2013), o seu segundo romance, foi finalista do Prémio Tigre Juan (Espanha), e Raparigas Mortas (2014) foi finalista do Prémio Rodolfo Walsh, da Semana Negra de Gijón (Espanha), para a melhor obra de não ficção de género negro. É ainda autora de um livro de poesia e de livros de contos. Não É Um Rio (2020) foi distinguido com o Prémio IILA-Letteratura 2023 (Itália) e foi finalista do IV Prémio Bienal de Romance Mario Vargas Llosa (2021), do Prémio Fundación Medifé Filba 2021 (Argentina) e recebeu ainda uma menção especial no Prémio Nacional de Romance Sara Gallardo 2021 (Argentina). Em 2024, foi finalista do Prémio Booker Internacional.

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