O Ano do Pensamento Mágico
Joan Didion
A vida muda num instante. Num dia normal.
É assim que Joan Didion inicia a sua viagem pela memória do ano mais transformador da sua vida, começando na noite em que o seu marido, com quem foi casada mais de 30 anos, morre de ataque cardíaco.
Com uma escrita tão assertiva como limpa, tão honesta como desarmante, Didion investiga os vivos que sobrevivem aos mortos, revelando, através da sua experiência pessoal, aquilo que é universal a todos: a dor da perda, a necessidade da superação quando tudo parece inútil.
A mestria de Joan Didion é a simplicidade com que nos conta o que todos sentimos e como isso é comovente. A dor, a alegria, o luto, o entusiasmo, o amor, a desfaçatez da existência.
Está tudo na sua escrita. PATRÍCIA REIS, autora e editora da Revista Egoísta
Didion, mais do que qualquer outro autor contemporâneo, preocupava-se com a maneira como contamos histórias, como criamos narrativas e o que fazemos com elas. SUSANA MOREIRA MARQUES, autora de «Agora e na Hora da Nossa Morte»
Joan Didion
A vida muda num instante. Num dia normal.
É assim que Joan Didion inicia a sua viagem pela memória do ano mais transformador da sua vida, começando na noite em que o seu marido, com quem foi casada mais de 30 anos, morre de ataque cardíaco.
Com uma escrita tão assertiva como limpa, tão honesta como desarmante, Didion investiga os vivos que sobrevivem aos mortos, revelando, através da sua experiência pessoal, aquilo que é universal a todos: a dor da perda, a necessidade da superação quando tudo parece inútil.
A mestria de Joan Didion é a simplicidade com que nos conta o que todos sentimos e como isso é comovente. A dor, a alegria, o luto, o entusiasmo, o amor, a desfaçatez da existência.
Está tudo na sua escrita. PATRÍCIA REIS, autora e editora da Revista Egoísta
Didion, mais do que qualquer outro autor contemporâneo, preocupava-se com a maneira como contamos histórias, como criamos narrativas e o que fazemos com elas. SUSANA MOREIRA MARQUES, autora de «Agora e na Hora da Nossa Morte»
Joan Didion
A vida muda num instante. Num dia normal.
É assim que Joan Didion inicia a sua viagem pela memória do ano mais transformador da sua vida, começando na noite em que o seu marido, com quem foi casada mais de 30 anos, morre de ataque cardíaco.
Com uma escrita tão assertiva como limpa, tão honesta como desarmante, Didion investiga os vivos que sobrevivem aos mortos, revelando, através da sua experiência pessoal, aquilo que é universal a todos: a dor da perda, a necessidade da superação quando tudo parece inútil.
A mestria de Joan Didion é a simplicidade com que nos conta o que todos sentimos e como isso é comovente. A dor, a alegria, o luto, o entusiasmo, o amor, a desfaçatez da existência.
Está tudo na sua escrita. PATRÍCIA REIS, autora e editora da Revista Egoísta
Didion, mais do que qualquer outro autor contemporâneo, preocupava-se com a maneira como contamos histórias, como criamos narrativas e o que fazemos com elas. SUSANA MOREIRA MARQUES, autora de «Agora e na Hora da Nossa Morte»