O perigo de estar no meu perfeito juízo
Rosa Monteiro
«Sempre soube que na minha cabeça alguma coisa não funcionava muito bem», diz-nos logo ao início Rosa Montero. Voltando ao solo fértil que alimentou A Louca da Casa, esta sua convicção encontrou eco em estudos científicos e dados concretos, mas sobretudo na observação da sua própria vida e nas biografias desses «loucos» e «estranhos» seres dedicados, como ela, à arte da escrita, almas que transformaram o sofrimento pessoal em matéria literária. Sylvia Plath, Emily Dickinson e muitos outros estão presentes nestas páginas repletas de empatia pelos dramas humanos e, ao mesmo tempo, de admiração por toda a beleza daí resultante.
O perigo de estar no meu perfeito juízo prova a capacidade extraordinária de Rosa Montero de misturar ficção, autobiografia e ensaio, resultando numa obra perspicaz, tocante e bem-humorada sobre o custo da «normalidade» e o valor da diferença.
Rosa Monteiro
«Sempre soube que na minha cabeça alguma coisa não funcionava muito bem», diz-nos logo ao início Rosa Montero. Voltando ao solo fértil que alimentou A Louca da Casa, esta sua convicção encontrou eco em estudos científicos e dados concretos, mas sobretudo na observação da sua própria vida e nas biografias desses «loucos» e «estranhos» seres dedicados, como ela, à arte da escrita, almas que transformaram o sofrimento pessoal em matéria literária. Sylvia Plath, Emily Dickinson e muitos outros estão presentes nestas páginas repletas de empatia pelos dramas humanos e, ao mesmo tempo, de admiração por toda a beleza daí resultante.
O perigo de estar no meu perfeito juízo prova a capacidade extraordinária de Rosa Montero de misturar ficção, autobiografia e ensaio, resultando numa obra perspicaz, tocante e bem-humorada sobre o custo da «normalidade» e o valor da diferença.
Rosa Monteiro
«Sempre soube que na minha cabeça alguma coisa não funcionava muito bem», diz-nos logo ao início Rosa Montero. Voltando ao solo fértil que alimentou A Louca da Casa, esta sua convicção encontrou eco em estudos científicos e dados concretos, mas sobretudo na observação da sua própria vida e nas biografias desses «loucos» e «estranhos» seres dedicados, como ela, à arte da escrita, almas que transformaram o sofrimento pessoal em matéria literária. Sylvia Plath, Emily Dickinson e muitos outros estão presentes nestas páginas repletas de empatia pelos dramas humanos e, ao mesmo tempo, de admiração por toda a beleza daí resultante.
O perigo de estar no meu perfeito juízo prova a capacidade extraordinária de Rosa Montero de misturar ficção, autobiografia e ensaio, resultando numa obra perspicaz, tocante e bem-humorada sobre o custo da «normalidade» e o valor da diferença.