Olho da rua

€ 18,45

Dulce Garcia

"SE O TRABALHO LIBERTA, TRABALHA TU."

Um romance que traz para o universo da ficção a realidade do quotidiano urbano do século XXI: trabalha-se para viver e vive-se para trabalhar. A semelhança com a realidade não é pura coincidência.

No Japão, uma rapariga suicida-se na noite de Natal, atirando-se de uma janela do seu local de trabalho, a principal agência de publicidade do país. No mês anterior, tinha cumprido 105 horas extraordinárias. Em Lisboa, uma agência de publicidade decide adotar uma inovadora estratégia de despedimento: os colaboradores que estão na calha para ir para a rua são convidados a fazer de carrascos e a escolher entre si quem será despedido. A empresa torna-se num campo de batalha e, entre mortos e feridos, ninguém se salva: multiplicam-se as intrigas e os golpes baixos, formam-se alianças improváveis, desperta um romance escaldante, e até ocorre um homicídio bizarro.

Olho da rua traz para o universo da ficção a realidade do quotidiano urbano do século XXI: trabalha-se para viver e vive-se para trabalhar. No escasso tempo que sobra, ficamos à mercê de quem nos paga o salário e de uma irremediável solidão. Mordaz e cru, este romance traz à tona a mesquinhez do ser humano e de uma sociedade garrotada pela competição. Povoada por figuras com quem nos cruzamos todos os dias mas de quem desconhecemos o lado oculto, eis uma sátira irresistível do nosso mundo e uma alegoria sobre o instinto de sobrevivência e o impulso de liberdade.

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Dulce Garcia

"SE O TRABALHO LIBERTA, TRABALHA TU."

Um romance que traz para o universo da ficção a realidade do quotidiano urbano do século XXI: trabalha-se para viver e vive-se para trabalhar. A semelhança com a realidade não é pura coincidência.

No Japão, uma rapariga suicida-se na noite de Natal, atirando-se de uma janela do seu local de trabalho, a principal agência de publicidade do país. No mês anterior, tinha cumprido 105 horas extraordinárias. Em Lisboa, uma agência de publicidade decide adotar uma inovadora estratégia de despedimento: os colaboradores que estão na calha para ir para a rua são convidados a fazer de carrascos e a escolher entre si quem será despedido. A empresa torna-se num campo de batalha e, entre mortos e feridos, ninguém se salva: multiplicam-se as intrigas e os golpes baixos, formam-se alianças improváveis, desperta um romance escaldante, e até ocorre um homicídio bizarro.

Olho da rua traz para o universo da ficção a realidade do quotidiano urbano do século XXI: trabalha-se para viver e vive-se para trabalhar. No escasso tempo que sobra, ficamos à mercê de quem nos paga o salário e de uma irremediável solidão. Mordaz e cru, este romance traz à tona a mesquinhez do ser humano e de uma sociedade garrotada pela competição. Povoada por figuras com quem nos cruzamos todos os dias mas de quem desconhecemos o lado oculto, eis uma sátira irresistível do nosso mundo e uma alegoria sobre o instinto de sobrevivência e o impulso de liberdade.

Dulce Garcia

"SE O TRABALHO LIBERTA, TRABALHA TU."

Um romance que traz para o universo da ficção a realidade do quotidiano urbano do século XXI: trabalha-se para viver e vive-se para trabalhar. A semelhança com a realidade não é pura coincidência.

No Japão, uma rapariga suicida-se na noite de Natal, atirando-se de uma janela do seu local de trabalho, a principal agência de publicidade do país. No mês anterior, tinha cumprido 105 horas extraordinárias. Em Lisboa, uma agência de publicidade decide adotar uma inovadora estratégia de despedimento: os colaboradores que estão na calha para ir para a rua são convidados a fazer de carrascos e a escolher entre si quem será despedido. A empresa torna-se num campo de batalha e, entre mortos e feridos, ninguém se salva: multiplicam-se as intrigas e os golpes baixos, formam-se alianças improváveis, desperta um romance escaldante, e até ocorre um homicídio bizarro.

Olho da rua traz para o universo da ficção a realidade do quotidiano urbano do século XXI: trabalha-se para viver e vive-se para trabalhar. No escasso tempo que sobra, ficamos à mercê de quem nos paga o salário e de uma irremediável solidão. Mordaz e cru, este romance traz à tona a mesquinhez do ser humano e de uma sociedade garrotada pela competição. Povoada por figuras com quem nos cruzamos todos os dias mas de quem desconhecemos o lado oculto, eis uma sátira irresistível do nosso mundo e uma alegoria sobre o instinto de sobrevivência e o impulso de liberdade.

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