Orgulho e Preconceito
Jane Austen
Prefácio: Virgínia Woolf
Neste romance, Jane Austen procede a uma profunda introspecção das suas personagens. E, como noutros livros seus, a ironia é posta ao serviço dessa compreensão. A chegada de vários jovens marca uma súbita transformação na vida de uma família de classe média rural, os Bennets, em particular na das suas cinco filhas. Um desses jovens é Darcy, um membro da alta sociedade que se distingue pelo orgulho. Desenvolve-se uma série de desafios, de equívocos, de julgamentos apressados, que conduzem à mágoa e ao escândalo, mas também ao autoconhecimento, e amor. E os encontros e desencontros entre Flizabeth Bennet e Fitzwilliam Darcy, vão marcando o ritmo da narrativa e o seu adiado epílogo.
«As principais heroínas de Austen – Elizabeth, Emma, Fanny e Anne – possum uma tão grande liberdade pessoal que as suas individualidades não podem ser reprimidas. (…) Uma concepção de liberdade interior que se centra numa recusa de aceitar estima a não ser de alguém a quem se conferiu estima situa- -se no mais alto grau da ironia. A suprema cena cómica em toda a obra de Austen é a rejeição que Elizabeth faz da primeira proposta de casamento de Darcy (…).» [Harold Bloom]
Jane Austen
Prefácio: Virgínia Woolf
Neste romance, Jane Austen procede a uma profunda introspecção das suas personagens. E, como noutros livros seus, a ironia é posta ao serviço dessa compreensão. A chegada de vários jovens marca uma súbita transformação na vida de uma família de classe média rural, os Bennets, em particular na das suas cinco filhas. Um desses jovens é Darcy, um membro da alta sociedade que se distingue pelo orgulho. Desenvolve-se uma série de desafios, de equívocos, de julgamentos apressados, que conduzem à mágoa e ao escândalo, mas também ao autoconhecimento, e amor. E os encontros e desencontros entre Flizabeth Bennet e Fitzwilliam Darcy, vão marcando o ritmo da narrativa e o seu adiado epílogo.
«As principais heroínas de Austen – Elizabeth, Emma, Fanny e Anne – possum uma tão grande liberdade pessoal que as suas individualidades não podem ser reprimidas. (…) Uma concepção de liberdade interior que se centra numa recusa de aceitar estima a não ser de alguém a quem se conferiu estima situa- -se no mais alto grau da ironia. A suprema cena cómica em toda a obra de Austen é a rejeição que Elizabeth faz da primeira proposta de casamento de Darcy (…).» [Harold Bloom]
Jane Austen
Prefácio: Virgínia Woolf
Neste romance, Jane Austen procede a uma profunda introspecção das suas personagens. E, como noutros livros seus, a ironia é posta ao serviço dessa compreensão. A chegada de vários jovens marca uma súbita transformação na vida de uma família de classe média rural, os Bennets, em particular na das suas cinco filhas. Um desses jovens é Darcy, um membro da alta sociedade que se distingue pelo orgulho. Desenvolve-se uma série de desafios, de equívocos, de julgamentos apressados, que conduzem à mágoa e ao escândalo, mas também ao autoconhecimento, e amor. E os encontros e desencontros entre Flizabeth Bennet e Fitzwilliam Darcy, vão marcando o ritmo da narrativa e o seu adiado epílogo.
«As principais heroínas de Austen – Elizabeth, Emma, Fanny e Anne – possum uma tão grande liberdade pessoal que as suas individualidades não podem ser reprimidas. (…) Uma concepção de liberdade interior que se centra numa recusa de aceitar estima a não ser de alguém a quem se conferiu estima situa- -se no mais alto grau da ironia. A suprema cena cómica em toda a obra de Austen é a rejeição que Elizabeth faz da primeira proposta de casamento de Darcy (…).» [Harold Bloom]