Solitária

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Eliana Alves Cruz

Solitária é superação. É esperança. Quantas prisões existem em cada um de nós? E de quantas ainda tem o mundo de se libertar?

«Eu e mamãe continuávamos ali, na gaiola dourada do edifício Golden Plate. Éramos pássaros dentro de um viveiro luxuoso, mas uma jaula deixa de ser a vilã da liberdade só porque é pintada de dourado? Tínhamos asas condicionadas que vez ou outra nos levavam para outros pousos: nossa casinha no subúrbio distante ou para algum outro lugar, mas o retorno ao ‘criadouro’ era certo.»

«Não há paz enquanto se habita o tumultuado quarto de despejo — seja ele real, seja metafórico. O silêncio da solitária é um estrondo, uma trovoada de desprezo que não para de soar na cabeça e na alma. (…) Foi com a consciência muito atenta a esse fato que Mabel e Eunice finalmente me deixaram chegar em suas vidas.»

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Eliana Alves Cruz

Solitária é superação. É esperança. Quantas prisões existem em cada um de nós? E de quantas ainda tem o mundo de se libertar?

«Eu e mamãe continuávamos ali, na gaiola dourada do edifício Golden Plate. Éramos pássaros dentro de um viveiro luxuoso, mas uma jaula deixa de ser a vilã da liberdade só porque é pintada de dourado? Tínhamos asas condicionadas que vez ou outra nos levavam para outros pousos: nossa casinha no subúrbio distante ou para algum outro lugar, mas o retorno ao ‘criadouro’ era certo.»

«Não há paz enquanto se habita o tumultuado quarto de despejo — seja ele real, seja metafórico. O silêncio da solitária é um estrondo, uma trovoada de desprezo que não para de soar na cabeça e na alma. (…) Foi com a consciência muito atenta a esse fato que Mabel e Eunice finalmente me deixaram chegar em suas vidas.»

Eliana Alves Cruz

Solitária é superação. É esperança. Quantas prisões existem em cada um de nós? E de quantas ainda tem o mundo de se libertar?

«Eu e mamãe continuávamos ali, na gaiola dourada do edifício Golden Plate. Éramos pássaros dentro de um viveiro luxuoso, mas uma jaula deixa de ser a vilã da liberdade só porque é pintada de dourado? Tínhamos asas condicionadas que vez ou outra nos levavam para outros pousos: nossa casinha no subúrbio distante ou para algum outro lugar, mas o retorno ao ‘criadouro’ era certo.»

«Não há paz enquanto se habita o tumultuado quarto de despejo — seja ele real, seja metafórico. O silêncio da solitária é um estrondo, uma trovoada de desprezo que não para de soar na cabeça e na alma. (…) Foi com a consciência muito atenta a esse fato que Mabel e Eunice finalmente me deixaram chegar em suas vidas.»

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