Tea Rooms – Mulheres Trabalhadoras

€ 16,50

Luisa Carnés
Trad. Helena Pitta

dez horas

cansaço

três pesetas

Madrid, anos 30. Prenúncios de guerra civil ecoam na cidade e, num distinto salão de chá, cruzam-se senhoras chiques, boémios, velhos habitués. Entre o brilho dos lustres e vistosas bandejas de bolos, nada escapa ao olhar da jovem empregada Matilde: o trabalho árduo e sempre em risco, o autoritarismo dos da mó de cima, conversas frívolas, sonhos e dramas. Quando a agitação cresce nas ruas, Matilde dá voz às interrogações das colegas: devem juntar-se aos descontentes? Que preço teriam de pagar? E o que significa ser mulher neste mundo em convulsão? Romance coral, ardentemente político, TEA ROOMS (1934) é o despertar de uma consciência social e um retrato das mulheres trabalhadoras no início do século XX que se revela espantosa e tristemente actual.

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Luisa Carnés
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Madrid, anos 30. Prenúncios de guerra civil ecoam na cidade e, num distinto salão de chá, cruzam-se senhoras chiques, boémios, velhos habitués. Entre o brilho dos lustres e vistosas bandejas de bolos, nada escapa ao olhar da jovem empregada Matilde: o trabalho árduo e sempre em risco, o autoritarismo dos da mó de cima, conversas frívolas, sonhos e dramas. Quando a agitação cresce nas ruas, Matilde dá voz às interrogações das colegas: devem juntar-se aos descontentes? Que preço teriam de pagar? E o que significa ser mulher neste mundo em convulsão? Romance coral, ardentemente político, TEA ROOMS (1934) é o despertar de uma consciência social e um retrato das mulheres trabalhadoras no início do século XX que se revela espantosa e tristemente actual.

Luisa Carnés
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Madrid, anos 30. Prenúncios de guerra civil ecoam na cidade e, num distinto salão de chá, cruzam-se senhoras chiques, boémios, velhos habitués. Entre o brilho dos lustres e vistosas bandejas de bolos, nada escapa ao olhar da jovem empregada Matilde: o trabalho árduo e sempre em risco, o autoritarismo dos da mó de cima, conversas frívolas, sonhos e dramas. Quando a agitação cresce nas ruas, Matilde dá voz às interrogações das colegas: devem juntar-se aos descontentes? Que preço teriam de pagar? E o que significa ser mulher neste mundo em convulsão? Romance coral, ardentemente político, TEA ROOMS (1934) é o despertar de uma consciência social e um retrato das mulheres trabalhadoras no início do século XX que se revela espantosa e tristemente actual.

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