Tenros botões

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Gertrude Stein

TENROS BOTÕES (1914) é composto por poemas em prosa que são como pequenos quadros cubistas onde o olho percorre cada elemento de maneira a formar uma (ou mais do que uma) narrativa. Organizados em três secções (“Objectos”, “Alimentos”, “Quartos”) os textos assentam na observação instável e a diversos tempos de objectos inanimados, modos de cozinhar e hábitos gastronómicos ou ainda detalhes arquitectónicos indissociáveis da própria deslocação do corpo ou do olhar.

Eis um livro de poesia que ao fim de um século continua a causar escândalo. A razão pela qual isso sucede, como se poderá agora ler em português, prende-se também com a rasura que Gertrude Stein faz das convenções poéticas que todos conhecemos: limando a linguagem até ao osso, a autora mostra ludicamente como a poesia é, antes de mais, música — transferência, transformação e tudo isso junto.

Informações:
Edição: Janeiro de 2022
Editora: não (edições)
Páginas: 91
Capa mole

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Gertrude Stein

TENROS BOTÕES (1914) é composto por poemas em prosa que são como pequenos quadros cubistas onde o olho percorre cada elemento de maneira a formar uma (ou mais do que uma) narrativa. Organizados em três secções (“Objectos”, “Alimentos”, “Quartos”) os textos assentam na observação instável e a diversos tempos de objectos inanimados, modos de cozinhar e hábitos gastronómicos ou ainda detalhes arquitectónicos indissociáveis da própria deslocação do corpo ou do olhar.

Eis um livro de poesia que ao fim de um século continua a causar escândalo. A razão pela qual isso sucede, como se poderá agora ler em português, prende-se também com a rasura que Gertrude Stein faz das convenções poéticas que todos conhecemos: limando a linguagem até ao osso, a autora mostra ludicamente como a poesia é, antes de mais, música — transferência, transformação e tudo isso junto.

Informações:
Edição: Janeiro de 2022
Editora: não (edições)
Páginas: 91
Capa mole

Gertrude Stein

TENROS BOTÕES (1914) é composto por poemas em prosa que são como pequenos quadros cubistas onde o olho percorre cada elemento de maneira a formar uma (ou mais do que uma) narrativa. Organizados em três secções (“Objectos”, “Alimentos”, “Quartos”) os textos assentam na observação instável e a diversos tempos de objectos inanimados, modos de cozinhar e hábitos gastronómicos ou ainda detalhes arquitectónicos indissociáveis da própria deslocação do corpo ou do olhar.

Eis um livro de poesia que ao fim de um século continua a causar escândalo. A razão pela qual isso sucede, como se poderá agora ler em português, prende-se também com a rasura que Gertrude Stein faz das convenções poéticas que todos conhecemos: limando a linguagem até ao osso, a autora mostra ludicamente como a poesia é, antes de mais, música — transferência, transformação e tudo isso junto.

Informações:
Edição: Janeiro de 2022
Editora: não (edições)
Páginas: 91
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