Trilogia da paixão

€ 20,45

Ariana Harwicz

Ela, ele e o bebé de ambos; ela e a mãe; ela e o filho adolescente. Sempre ela – a heroína sem nome, na primeira pessoa – e o violento turbilhão de paixões, duelos, medos e obsessões que a perseguem em casa, no hospital, no bosque, na estrada. Ela e a febril sensação de estar presa a um papel que não foi da sua inteira escolha, a uma realidade doméstica e familiar que a destrói e da qual anseia fugir. Sempre ela no limite alucinante do amor, da sanidade e da vida.

Trilogia da Paixão reúne num único volume os três primeiros romances da escritora argentina Ariana Harwicz (Mata-te, Amor;A Atrasada Mental;Precoce), que compõem, segundo a autora, uma trilogia involuntária sobre a maternidade e os seus tabus. Comparada a Nathalie Sarraute, Virginia Woolf ou Sylvia Plath, Harwicz forjou um lugar só seu na literatura contemporânea, com a sua escrita única e explosiva em que o prazer do paradoxo, da transgressão e da imoralidade flui livremente numa linguagem poderosa e poética.

Os elogios da crítica:

«As ficções de Harwicz não se encaixam em nenhum estilo de literatura e estão a meio caminho entre o solilóquio e o pesadelo, como se fossem o monólogo de um sonâmbulo.»

La Nación

«(…) traz recordações da melhor literatura feminina já escrita, a rebentação incomparável de As Ondas, de Virginia Woolf.»

Clarín

«Um continuum de imagens poderosas, ruturas linguísticas, diálogos alucinantes. E poesia, muita poesia.»

El País

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Ariana Harwicz

Ela, ele e o bebé de ambos; ela e a mãe; ela e o filho adolescente. Sempre ela – a heroína sem nome, na primeira pessoa – e o violento turbilhão de paixões, duelos, medos e obsessões que a perseguem em casa, no hospital, no bosque, na estrada. Ela e a febril sensação de estar presa a um papel que não foi da sua inteira escolha, a uma realidade doméstica e familiar que a destrói e da qual anseia fugir. Sempre ela no limite alucinante do amor, da sanidade e da vida.

Trilogia da Paixão reúne num único volume os três primeiros romances da escritora argentina Ariana Harwicz (Mata-te, Amor;A Atrasada Mental;Precoce), que compõem, segundo a autora, uma trilogia involuntária sobre a maternidade e os seus tabus. Comparada a Nathalie Sarraute, Virginia Woolf ou Sylvia Plath, Harwicz forjou um lugar só seu na literatura contemporânea, com a sua escrita única e explosiva em que o prazer do paradoxo, da transgressão e da imoralidade flui livremente numa linguagem poderosa e poética.

Os elogios da crítica:

«As ficções de Harwicz não se encaixam em nenhum estilo de literatura e estão a meio caminho entre o solilóquio e o pesadelo, como se fossem o monólogo de um sonâmbulo.»

La Nación

«(…) traz recordações da melhor literatura feminina já escrita, a rebentação incomparável de As Ondas, de Virginia Woolf.»

Clarín

«Um continuum de imagens poderosas, ruturas linguísticas, diálogos alucinantes. E poesia, muita poesia.»

El País

Ariana Harwicz

Ela, ele e o bebé de ambos; ela e a mãe; ela e o filho adolescente. Sempre ela – a heroína sem nome, na primeira pessoa – e o violento turbilhão de paixões, duelos, medos e obsessões que a perseguem em casa, no hospital, no bosque, na estrada. Ela e a febril sensação de estar presa a um papel que não foi da sua inteira escolha, a uma realidade doméstica e familiar que a destrói e da qual anseia fugir. Sempre ela no limite alucinante do amor, da sanidade e da vida.

Trilogia da Paixão reúne num único volume os três primeiros romances da escritora argentina Ariana Harwicz (Mata-te, Amor;A Atrasada Mental;Precoce), que compõem, segundo a autora, uma trilogia involuntária sobre a maternidade e os seus tabus. Comparada a Nathalie Sarraute, Virginia Woolf ou Sylvia Plath, Harwicz forjou um lugar só seu na literatura contemporânea, com a sua escrita única e explosiva em que o prazer do paradoxo, da transgressão e da imoralidade flui livremente numa linguagem poderosa e poética.

Os elogios da crítica:

«As ficções de Harwicz não se encaixam em nenhum estilo de literatura e estão a meio caminho entre o solilóquio e o pesadelo, como se fossem o monólogo de um sonâmbulo.»

La Nación

«(…) traz recordações da melhor literatura feminina já escrita, a rebentação incomparável de As Ondas, de Virginia Woolf.»

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