Um feminismo decolonial
Françoise Vergès
UM FEMINISMO DECOLONIAL põe a nu o trabalho de milhões de mulheres racializadas que tornam diariamente possível a vida da sociedade neoliberal: empregadas de limpeza, mulheres-a-dias, trabalhadoras domésticas. Uma enorme mão-de-obra mal remunerada e tida por pouco qualificada; estas mulheres trabalham geralmente a tempo parcial, de madrugada ou à noite, expostas a produtos tóxicos e cargas pesadas. Invisíveis, vêem legitimar-se a violência e o desprezo pelas suas vidas precárias e pelos corpos desgastados, marcados pela raça e pelo género, o que revela bem o passado colonial e esclavagista da sociedade ocidental. Françoise Vergès denuncia esta opressão normalizada que cumula o capitalismo racial e desafia-nos a combatê-la, estabelecendo as condições para um feminismo verdadeiramente político e emancipador.
Françoise Vergès
UM FEMINISMO DECOLONIAL põe a nu o trabalho de milhões de mulheres racializadas que tornam diariamente possível a vida da sociedade neoliberal: empregadas de limpeza, mulheres-a-dias, trabalhadoras domésticas. Uma enorme mão-de-obra mal remunerada e tida por pouco qualificada; estas mulheres trabalham geralmente a tempo parcial, de madrugada ou à noite, expostas a produtos tóxicos e cargas pesadas. Invisíveis, vêem legitimar-se a violência e o desprezo pelas suas vidas precárias e pelos corpos desgastados, marcados pela raça e pelo género, o que revela bem o passado colonial e esclavagista da sociedade ocidental. Françoise Vergès denuncia esta opressão normalizada que cumula o capitalismo racial e desafia-nos a combatê-la, estabelecendo as condições para um feminismo verdadeiramente político e emancipador.
Françoise Vergès
UM FEMINISMO DECOLONIAL põe a nu o trabalho de milhões de mulheres racializadas que tornam diariamente possível a vida da sociedade neoliberal: empregadas de limpeza, mulheres-a-dias, trabalhadoras domésticas. Uma enorme mão-de-obra mal remunerada e tida por pouco qualificada; estas mulheres trabalham geralmente a tempo parcial, de madrugada ou à noite, expostas a produtos tóxicos e cargas pesadas. Invisíveis, vêem legitimar-se a violência e o desprezo pelas suas vidas precárias e pelos corpos desgastados, marcados pela raça e pelo género, o que revela bem o passado colonial e esclavagista da sociedade ocidental. Françoise Vergès denuncia esta opressão normalizada que cumula o capitalismo racial e desafia-nos a combatê-la, estabelecendo as condições para um feminismo verdadeiramente político e emancipador.