Um Manifesto Ciborgue | O Manifesto das Espécies de Companhia

€ 17,00

Donna Haraway

UM MANIFESTO CIBORGUE, publicado em 1985, caiu como um meteoro na academia e nas suas divisões normalizadoras do saber. O ciborgue de Donna J. Haraway é uma criatura do mundo pós-género, híbrido de carne e máquina, o símbolo de ruptura e de fronteiras transgredidas. Ao afastar-se da pureza identitária, Haraway supera as distinções binárias para dissecar os conceitos de humano e de máquina, mas também de género, classe e raça.

O MANIFESTO DAS ESPÉCIES DE COMPANHIA, publicado em 2003, aprofunda a dualidade humano/não-humano ao contar uma história de coabitação, co-evolução e sociabilidade interespécies. Uma reflexão ainda mais atual, num tempo de crise ambiental e violentas polarizações.

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Donna Haraway

UM MANIFESTO CIBORGUE, publicado em 1985, caiu como um meteoro na academia e nas suas divisões normalizadoras do saber. O ciborgue de Donna J. Haraway é uma criatura do mundo pós-género, híbrido de carne e máquina, o símbolo de ruptura e de fronteiras transgredidas. Ao afastar-se da pureza identitária, Haraway supera as distinções binárias para dissecar os conceitos de humano e de máquina, mas também de género, classe e raça.

O MANIFESTO DAS ESPÉCIES DE COMPANHIA, publicado em 2003, aprofunda a dualidade humano/não-humano ao contar uma história de coabitação, co-evolução e sociabilidade interespécies. Uma reflexão ainda mais atual, num tempo de crise ambiental e violentas polarizações.

Donna Haraway

UM MANIFESTO CIBORGUE, publicado em 1985, caiu como um meteoro na academia e nas suas divisões normalizadoras do saber. O ciborgue de Donna J. Haraway é uma criatura do mundo pós-género, híbrido de carne e máquina, o símbolo de ruptura e de fronteiras transgredidas. Ao afastar-se da pureza identitária, Haraway supera as distinções binárias para dissecar os conceitos de humano e de máquina, mas também de género, classe e raça.

O MANIFESTO DAS ESPÉCIES DE COMPANHIA, publicado em 2003, aprofunda a dualidade humano/não-humano ao contar uma história de coabitação, co-evolução e sociabilidade interespécies. Uma reflexão ainda mais atual, num tempo de crise ambiental e violentas polarizações.

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