Volta para tua terra: não há abril sem imigrantes (Vol 3)
org.: manuella bezerra de melo e wladimir vaz mourão
autores: alexandra lopes da cunha | ana paula vulcão | atija assane | corina lozovan | danielle baracho | diego garcez | duda las casas | fernanda drummond | florencia guzzetti | gabriela rodrigues de oliveira barbosa | gustavo freitas | isabella faustino | jean sartief | lana ruff | lucelina rosa | luciana soares | marcelo freitas gaspar | márcia c. brito | maria clara lima pinheiro | marina campanatti | marta fanti | ozias filho | shahd wadi | tatiana betz | taynnã santos | tomásio costa | alessandro allori | betina juglair | bruno molinero | carla muhlhaus | cia cruz | dai rodrigues | flávia six | freda paranhos | giovana chiconelli | hannah bastos | hilda de paulo | javiera espinosa pizarro | juliana garbayo | naiana padial | daniela lima | jamila pereira | raí ângelo
222 páginas
Urutau, 2024
-
"Este é o nosso terceiro volume, que batizamos de Volta para tua terra: Não há abril sem imigrantes. Para ele, foram aprovados 43 autores distribuídos nos géneros poesia, prosa e ensaio, escritores naturais de 11 países diferentes. Entretanto, temos muito orgulho em dizer que, ao todo, a Volta para tua terra em seus três volumes alcançou 128 textos publicados de autoria de 105 escritores estrangeiros residentes em Portugal com origem em 15 países: São Tomé e Príncipe, Argentina, Palestina, Cabo Verde, Moçambique, Moldávia, Angola, Chile, Guiné-Bissau, Itália, Brasil, Guadalupe, Colômbia, Espanha e Israel.
Seguimos neste labirinto que é a imigração, as divisões se entrecruzam, tentam nos confundir, sabemos que há um país por trás de todo esse concreto seco; ou encontraremos a saída ou agora, juntos, temos a força necessária para derrubar os muros. O que nós esperamos com isso? Disputar a memória, ocupar o campo simbólico, produzir outras subjetividades, lembrar ao futuro que estávamos aqui, que éramos homens, mulheres, pessoas trans ou não-binárias, gays e lésbicas, bissexuais ou assexuais, negros e negras, árabes e orientais, brancos, pardos ou indígenas, jovens ou velhos; trabalhadores das fábricas, da restauração, das obras, da cultura, das artes, e que estamos nas ruas, nas escolas, nas universidades, nos parques. Queremos alcançar o horizonte, queremos ver Portugal e queremos também que Portugal veja Portugal."
org.: manuella bezerra de melo e wladimir vaz mourão
autores: alexandra lopes da cunha | ana paula vulcão | atija assane | corina lozovan | danielle baracho | diego garcez | duda las casas | fernanda drummond | florencia guzzetti | gabriela rodrigues de oliveira barbosa | gustavo freitas | isabella faustino | jean sartief | lana ruff | lucelina rosa | luciana soares | marcelo freitas gaspar | márcia c. brito | maria clara lima pinheiro | marina campanatti | marta fanti | ozias filho | shahd wadi | tatiana betz | taynnã santos | tomásio costa | alessandro allori | betina juglair | bruno molinero | carla muhlhaus | cia cruz | dai rodrigues | flávia six | freda paranhos | giovana chiconelli | hannah bastos | hilda de paulo | javiera espinosa pizarro | juliana garbayo | naiana padial | daniela lima | jamila pereira | raí ângelo
222 páginas
Urutau, 2024
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"Este é o nosso terceiro volume, que batizamos de Volta para tua terra: Não há abril sem imigrantes. Para ele, foram aprovados 43 autores distribuídos nos géneros poesia, prosa e ensaio, escritores naturais de 11 países diferentes. Entretanto, temos muito orgulho em dizer que, ao todo, a Volta para tua terra em seus três volumes alcançou 128 textos publicados de autoria de 105 escritores estrangeiros residentes em Portugal com origem em 15 países: São Tomé e Príncipe, Argentina, Palestina, Cabo Verde, Moçambique, Moldávia, Angola, Chile, Guiné-Bissau, Itália, Brasil, Guadalupe, Colômbia, Espanha e Israel.
Seguimos neste labirinto que é a imigração, as divisões se entrecruzam, tentam nos confundir, sabemos que há um país por trás de todo esse concreto seco; ou encontraremos a saída ou agora, juntos, temos a força necessária para derrubar os muros. O que nós esperamos com isso? Disputar a memória, ocupar o campo simbólico, produzir outras subjetividades, lembrar ao futuro que estávamos aqui, que éramos homens, mulheres, pessoas trans ou não-binárias, gays e lésbicas, bissexuais ou assexuais, negros e negras, árabes e orientais, brancos, pardos ou indígenas, jovens ou velhos; trabalhadores das fábricas, da restauração, das obras, da cultura, das artes, e que estamos nas ruas, nas escolas, nas universidades, nos parques. Queremos alcançar o horizonte, queremos ver Portugal e queremos também que Portugal veja Portugal."
org.: manuella bezerra de melo e wladimir vaz mourão
autores: alexandra lopes da cunha | ana paula vulcão | atija assane | corina lozovan | danielle baracho | diego garcez | duda las casas | fernanda drummond | florencia guzzetti | gabriela rodrigues de oliveira barbosa | gustavo freitas | isabella faustino | jean sartief | lana ruff | lucelina rosa | luciana soares | marcelo freitas gaspar | márcia c. brito | maria clara lima pinheiro | marina campanatti | marta fanti | ozias filho | shahd wadi | tatiana betz | taynnã santos | tomásio costa | alessandro allori | betina juglair | bruno molinero | carla muhlhaus | cia cruz | dai rodrigues | flávia six | freda paranhos | giovana chiconelli | hannah bastos | hilda de paulo | javiera espinosa pizarro | juliana garbayo | naiana padial | daniela lima | jamila pereira | raí ângelo
222 páginas
Urutau, 2024
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"Este é o nosso terceiro volume, que batizamos de Volta para tua terra: Não há abril sem imigrantes. Para ele, foram aprovados 43 autores distribuídos nos géneros poesia, prosa e ensaio, escritores naturais de 11 países diferentes. Entretanto, temos muito orgulho em dizer que, ao todo, a Volta para tua terra em seus três volumes alcançou 128 textos publicados de autoria de 105 escritores estrangeiros residentes em Portugal com origem em 15 países: São Tomé e Príncipe, Argentina, Palestina, Cabo Verde, Moçambique, Moldávia, Angola, Chile, Guiné-Bissau, Itália, Brasil, Guadalupe, Colômbia, Espanha e Israel.
Seguimos neste labirinto que é a imigração, as divisões se entrecruzam, tentam nos confundir, sabemos que há um país por trás de todo esse concreto seco; ou encontraremos a saída ou agora, juntos, temos a força necessária para derrubar os muros. O que nós esperamos com isso? Disputar a memória, ocupar o campo simbólico, produzir outras subjetividades, lembrar ao futuro que estávamos aqui, que éramos homens, mulheres, pessoas trans ou não-binárias, gays e lésbicas, bissexuais ou assexuais, negros e negras, árabes e orientais, brancos, pardos ou indígenas, jovens ou velhos; trabalhadores das fábricas, da restauração, das obras, da cultura, das artes, e que estamos nas ruas, nas escolas, nas universidades, nos parques. Queremos alcançar o horizonte, queremos ver Portugal e queremos também que Portugal veja Portugal."