A Pequena Comunista que nunca Sorria

€ 17,50

Lola Lafon

Um romance ferozmente feminista. The New Yorker

Uma reconstituição arrebatadora da loucura gerada pelo fenómeno Comaneci. Le Nouvel Observateur

Obra literária admirável, sedutora no seu estilo, construção e originalidade. La Croix

1976, Jogos Olímpicos de Montreal: uma frágil menina romena obtém um dez perfeito em ginástica artística e, aos catorze anos, ofuscada por flashes, deslumbra o mundo inteiro. Quatro anos depois, lia-se num diário francês: «A rapariguinha transformou‑se numa mulher, a magia desapareceu.» Fascinada pela ascensão e queda de Nadia Comaneci, Lola Lafon conta-nos uma infância sacrificada e uma adolescência comprometida, histórias de corpos que se convertem «numa prisão em vez de numa arma». Das ruas de Bucareste, em plena ditadura de Ceaușescu, à fuga da ginasta para a liberdade ilusória dos EUA em 1989, A Pequena Comunista que Nunca Sorria (2014) mergulha o leitor num relato literário sobre ideais de perfeição asfixiantes e um corpo feito mito, escravo da avidez mediática e política.

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Lola Lafon

Um romance ferozmente feminista. The New Yorker

Uma reconstituição arrebatadora da loucura gerada pelo fenómeno Comaneci. Le Nouvel Observateur

Obra literária admirável, sedutora no seu estilo, construção e originalidade. La Croix

1976, Jogos Olímpicos de Montreal: uma frágil menina romena obtém um dez perfeito em ginástica artística e, aos catorze anos, ofuscada por flashes, deslumbra o mundo inteiro. Quatro anos depois, lia-se num diário francês: «A rapariguinha transformou‑se numa mulher, a magia desapareceu.» Fascinada pela ascensão e queda de Nadia Comaneci, Lola Lafon conta-nos uma infância sacrificada e uma adolescência comprometida, histórias de corpos que se convertem «numa prisão em vez de numa arma». Das ruas de Bucareste, em plena ditadura de Ceaușescu, à fuga da ginasta para a liberdade ilusória dos EUA em 1989, A Pequena Comunista que Nunca Sorria (2014) mergulha o leitor num relato literário sobre ideais de perfeição asfixiantes e um corpo feito mito, escravo da avidez mediática e política.

Lola Lafon

Um romance ferozmente feminista. The New Yorker

Uma reconstituição arrebatadora da loucura gerada pelo fenómeno Comaneci. Le Nouvel Observateur

Obra literária admirável, sedutora no seu estilo, construção e originalidade. La Croix

1976, Jogos Olímpicos de Montreal: uma frágil menina romena obtém um dez perfeito em ginástica artística e, aos catorze anos, ofuscada por flashes, deslumbra o mundo inteiro. Quatro anos depois, lia-se num diário francês: «A rapariguinha transformou‑se numa mulher, a magia desapareceu.» Fascinada pela ascensão e queda de Nadia Comaneci, Lola Lafon conta-nos uma infância sacrificada e uma adolescência comprometida, histórias de corpos que se convertem «numa prisão em vez de numa arma». Das ruas de Bucareste, em plena ditadura de Ceaușescu, à fuga da ginasta para a liberdade ilusória dos EUA em 1989, A Pequena Comunista que Nunca Sorria (2014) mergulha o leitor num relato literário sobre ideais de perfeição asfixiantes e um corpo feito mito, escravo da avidez mediática e política.

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