Acreditar nas Feras
Nastassja Martin
É a história do encontro brutal entre uma antropóloga e um urso no coração da floresta siberiana, em 2015. Ele poupou-lhe a vida, mas desfigurou-a. Ela sobreviveu para contar este esmagador recontro, esta história «de um colapso e de uma ressurreição», nas suas palavras. Relato fascinante de que não está ausente a dimensão política – a «guerra fria» entre Leste e Ocidente, travada no corpo de uma mulher, em intermináveis cirurgias e pernoitas em hospitais russos e franceses –, Acreditar nas Feras é não só a história de um encontro entre uma mulher e um urso e do choque de dois mundos – o selvagem e o humano –, mas um livro que questiona a convicção cosmopolita de que tudo à face do planeta deve ser domesticado, normalizado e controlado. Esta obra foi publicada recentemente no Brasil, na Alemanha e integra desde o ano passado a prestigiada colecção da New York Review of Books.
Nastassja Martin (n. 1986) estudou Antropologia na École des Hautes Études en Sciences Sociales, onde completou a sua tese de doutoramento sob a orientação de Philippe Descola. É professora no Collège de France. É autora, entre outras obras, de Les âmes sauvages – Face à l’occident, la résistance d’un peuple d’Alaska.
«Uma exploração fascinante e ambiciosa do animismo e da fronteira entre humano e animal.» John Self, The Guardian
«Um livro surpreendente de metamorfoses, um híbrido entre antropologia e literatura, o registo de uma viagem interior e um convite ao leitor para ver o mundo de uma maneira completamente diferente.» Sophie Joubert, L’Humanité
Nastassja Martin
É a história do encontro brutal entre uma antropóloga e um urso no coração da floresta siberiana, em 2015. Ele poupou-lhe a vida, mas desfigurou-a. Ela sobreviveu para contar este esmagador recontro, esta história «de um colapso e de uma ressurreição», nas suas palavras. Relato fascinante de que não está ausente a dimensão política – a «guerra fria» entre Leste e Ocidente, travada no corpo de uma mulher, em intermináveis cirurgias e pernoitas em hospitais russos e franceses –, Acreditar nas Feras é não só a história de um encontro entre uma mulher e um urso e do choque de dois mundos – o selvagem e o humano –, mas um livro que questiona a convicção cosmopolita de que tudo à face do planeta deve ser domesticado, normalizado e controlado. Esta obra foi publicada recentemente no Brasil, na Alemanha e integra desde o ano passado a prestigiada colecção da New York Review of Books.
Nastassja Martin (n. 1986) estudou Antropologia na École des Hautes Études en Sciences Sociales, onde completou a sua tese de doutoramento sob a orientação de Philippe Descola. É professora no Collège de France. É autora, entre outras obras, de Les âmes sauvages – Face à l’occident, la résistance d’un peuple d’Alaska.
«Uma exploração fascinante e ambiciosa do animismo e da fronteira entre humano e animal.» John Self, The Guardian
«Um livro surpreendente de metamorfoses, um híbrido entre antropologia e literatura, o registo de uma viagem interior e um convite ao leitor para ver o mundo de uma maneira completamente diferente.» Sophie Joubert, L’Humanité
Nastassja Martin
É a história do encontro brutal entre uma antropóloga e um urso no coração da floresta siberiana, em 2015. Ele poupou-lhe a vida, mas desfigurou-a. Ela sobreviveu para contar este esmagador recontro, esta história «de um colapso e de uma ressurreição», nas suas palavras. Relato fascinante de que não está ausente a dimensão política – a «guerra fria» entre Leste e Ocidente, travada no corpo de uma mulher, em intermináveis cirurgias e pernoitas em hospitais russos e franceses –, Acreditar nas Feras é não só a história de um encontro entre uma mulher e um urso e do choque de dois mundos – o selvagem e o humano –, mas um livro que questiona a convicção cosmopolita de que tudo à face do planeta deve ser domesticado, normalizado e controlado. Esta obra foi publicada recentemente no Brasil, na Alemanha e integra desde o ano passado a prestigiada colecção da New York Review of Books.
Nastassja Martin (n. 1986) estudou Antropologia na École des Hautes Études en Sciences Sociales, onde completou a sua tese de doutoramento sob a orientação de Philippe Descola. É professora no Collège de France. É autora, entre outras obras, de Les âmes sauvages – Face à l’occident, la résistance d’un peuple d’Alaska.
«Uma exploração fascinante e ambiciosa do animismo e da fronteira entre humano e animal.» John Self, The Guardian
«Um livro surpreendente de metamorfoses, um híbrido entre antropologia e literatura, o registo de uma viagem interior e um convite ao leitor para ver o mundo de uma maneira completamente diferente.» Sophie Joubert, L’Humanité