As Malditas
Camila Sosa Villada
«A atitude inabalável, revolucionária, exemplar, desta irmandade de travestis malvistas, mal amadas, maltratadas, mal pagas, mal avaliadas, mal-afamadas foi a origem deste livro, e é essa a alquimia que percorre as suas páginas: a transformação da vergonha, do medo, da intolerância, do desprezo e da incompreensão em prosa de qualidade. Porque “As Malditas” é um relato de infância e um ritual de iniciação, um conto de fadas e de terror, um retrato de grupo, um manifesto político, uma recordação explosiva, uma visita guiada à imaginação fulgurante da sua autora e uma crónica única que vem polinizar a literatura. No seu ADN convergem as duas facetas do mundo trans que mais repelem e assustam a boa sociedade: a fúria travesti e a festa de ser travesti. E na sua voz literária convergem as três partes da santíssima trindade de Camila: a parte Marguerite Duras, a parte Wislawa Szymborska e a parte Carson McCullers.»
Informações:
Tradução de Helena Pitta
Capa de Ana Jotta
Fotografia de Nan Goldin
Julho de 2022
Camila Sosa Villada
«A atitude inabalável, revolucionária, exemplar, desta irmandade de travestis malvistas, mal amadas, maltratadas, mal pagas, mal avaliadas, mal-afamadas foi a origem deste livro, e é essa a alquimia que percorre as suas páginas: a transformação da vergonha, do medo, da intolerância, do desprezo e da incompreensão em prosa de qualidade. Porque “As Malditas” é um relato de infância e um ritual de iniciação, um conto de fadas e de terror, um retrato de grupo, um manifesto político, uma recordação explosiva, uma visita guiada à imaginação fulgurante da sua autora e uma crónica única que vem polinizar a literatura. No seu ADN convergem as duas facetas do mundo trans que mais repelem e assustam a boa sociedade: a fúria travesti e a festa de ser travesti. E na sua voz literária convergem as três partes da santíssima trindade de Camila: a parte Marguerite Duras, a parte Wislawa Szymborska e a parte Carson McCullers.»
Informações:
Tradução de Helena Pitta
Capa de Ana Jotta
Fotografia de Nan Goldin
Julho de 2022
Camila Sosa Villada
«A atitude inabalável, revolucionária, exemplar, desta irmandade de travestis malvistas, mal amadas, maltratadas, mal pagas, mal avaliadas, mal-afamadas foi a origem deste livro, e é essa a alquimia que percorre as suas páginas: a transformação da vergonha, do medo, da intolerância, do desprezo e da incompreensão em prosa de qualidade. Porque “As Malditas” é um relato de infância e um ritual de iniciação, um conto de fadas e de terror, um retrato de grupo, um manifesto político, uma recordação explosiva, uma visita guiada à imaginação fulgurante da sua autora e uma crónica única que vem polinizar a literatura. No seu ADN convergem as duas facetas do mundo trans que mais repelem e assustam a boa sociedade: a fúria travesti e a festa de ser travesti. E na sua voz literária convergem as três partes da santíssima trindade de Camila: a parte Marguerite Duras, a parte Wislawa Szymborska e a parte Carson McCullers.»
Informações:
Tradução de Helena Pitta
Capa de Ana Jotta
Fotografia de Nan Goldin
Julho de 2022