Ensinar uma pedra a falar
Annie Dillard
Ensinar Uma Pedra a Falar (1982) reúne catorze ensaios autobiográficos que nos levam a locais remotos do planeta: rumo ao gelo do Árctico («Uma expedição ao Pólo»), à vida à beira-rio nos confins da selva equatoriana, entre tartarugas e leões-marinhos nas Galápagos («Vida nas rochas») e eclipses solares. Oscilando entre a inefável grandiosidade do intocado, a resignação pelo destino de um veado capturado («O veado em Providencia») e o milagre da troca de olhares com uma doninha no campo («Viver como doninhas»), Annie Dillard capta habilmente momentos tão fugazes como clarividentes, revelando-os em todo o seu assombro. Habitadas por Emerson, Thoreau e Dickinson, destas páginas irrompem divagações filosóficas sobre o inexorável movimento do tempo, reflexões sobre a admiração que a natureza nos inspira e que a civilização teima em apagar, formulando uma filosofia do olhar e da liberdade.
Tradução: Inês Dias
200 pp. | 13,5 x 21 cm | ISBN 978-972-608-433-4| EAN 9789726084334
Annie Dillard
Ensinar Uma Pedra a Falar (1982) reúne catorze ensaios autobiográficos que nos levam a locais remotos do planeta: rumo ao gelo do Árctico («Uma expedição ao Pólo»), à vida à beira-rio nos confins da selva equatoriana, entre tartarugas e leões-marinhos nas Galápagos («Vida nas rochas») e eclipses solares. Oscilando entre a inefável grandiosidade do intocado, a resignação pelo destino de um veado capturado («O veado em Providencia») e o milagre da troca de olhares com uma doninha no campo («Viver como doninhas»), Annie Dillard capta habilmente momentos tão fugazes como clarividentes, revelando-os em todo o seu assombro. Habitadas por Emerson, Thoreau e Dickinson, destas páginas irrompem divagações filosóficas sobre o inexorável movimento do tempo, reflexões sobre a admiração que a natureza nos inspira e que a civilização teima em apagar, formulando uma filosofia do olhar e da liberdade.
Tradução: Inês Dias
200 pp. | 13,5 x 21 cm | ISBN 978-972-608-433-4| EAN 9789726084334
Annie Dillard
Ensinar Uma Pedra a Falar (1982) reúne catorze ensaios autobiográficos que nos levam a locais remotos do planeta: rumo ao gelo do Árctico («Uma expedição ao Pólo»), à vida à beira-rio nos confins da selva equatoriana, entre tartarugas e leões-marinhos nas Galápagos («Vida nas rochas») e eclipses solares. Oscilando entre a inefável grandiosidade do intocado, a resignação pelo destino de um veado capturado («O veado em Providencia») e o milagre da troca de olhares com uma doninha no campo («Viver como doninhas»), Annie Dillard capta habilmente momentos tão fugazes como clarividentes, revelando-os em todo o seu assombro. Habitadas por Emerson, Thoreau e Dickinson, destas páginas irrompem divagações filosóficas sobre o inexorável movimento do tempo, reflexões sobre a admiração que a natureza nos inspira e que a civilização teima em apagar, formulando uma filosofia do olhar e da liberdade.
Tradução: Inês Dias
200 pp. | 13,5 x 21 cm | ISBN 978-972-608-433-4| EAN 9789726084334