Humanos exemplares

€ 16,45

Juliana Leite

Esta é a história de Natalia, uma mulher muito velha, que passa os dias em casa, aguardando pacientemente os telefonemas da filha, que vive noutro país. Através de Natalia, conhecemos Vicente, o seu companheiro, que era professor e foi perseguido pela ditadura; Sarah, a sua melhor amiga, dona de um temperamento irascível e de uma loja de biscoitos; Jorge, um sem-abrigo que morava na mesma rua, lia cartas que adivinhavam o futuro e recebia em troca doses de Campari.

Viúva e última sobrevivente de um círculo de amigos, Natalia traz em si todos os seus humanos, como se fossem um álbum de desaparecidos. São estas companhias invisíveis que, agora, lhe povoam a casa e o espírito. A partir do amor, dos laços familiares e da amizade, dos equívocos e enganos, das saudades e ausências, Juliana Leite desenha um mapa antropomórfico que nos leva pelos símbolos da memória, pilar inabalável da nossa consciência e poderoso antídoto para o silêncio e a solidão. Um romance de rara sensibilidade, sobre as coisas que acabam e tudo o que, apesar disso, permanece.

Os elogios da crítica:

«Um livro sobre a morte, a solidão e a lembrança. É também sobre a correlação entre a história de um país e as histórias familiares, sobre a amizade e como o tempo deixa suas marcas, seja no corpo, seja nas relações humanas. Uma espécie de inventário dos restos dispersos que formam uma vida.»

Quatro cinco um

«Um romance de fluxo de consciência que segue com precisão os ritmos da memória e do devaneio e retrata com fidelidade uma mulher de passado tão rico e presente tão diminuto. O rigor formal da construção do romance chama a atenção, junto da prosa rara e impecável […]: ao mesmo tempo simples e precisa, feita de palavras ordinárias e sintaxe direta, mas poética em suas imagens e profundamente lírica na leveza com que comunica seus personagens.»

O Globo

«Juliana Leite escreve sobre velhice e morte com a alegria de uma menina descobrindo a vida. Humanos exemplares fala dos dias perigosos e incompreensíveis que atravessamos em conjunto; fala de reclusão, de sombra, e da confusa gestão do amor entre pais e filhos, sem jamais perder a luz, a lucidez e o bom humor.»

José Eduardo Agualusa

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Juliana Leite

Esta é a história de Natalia, uma mulher muito velha, que passa os dias em casa, aguardando pacientemente os telefonemas da filha, que vive noutro país. Através de Natalia, conhecemos Vicente, o seu companheiro, que era professor e foi perseguido pela ditadura; Sarah, a sua melhor amiga, dona de um temperamento irascível e de uma loja de biscoitos; Jorge, um sem-abrigo que morava na mesma rua, lia cartas que adivinhavam o futuro e recebia em troca doses de Campari.

Viúva e última sobrevivente de um círculo de amigos, Natalia traz em si todos os seus humanos, como se fossem um álbum de desaparecidos. São estas companhias invisíveis que, agora, lhe povoam a casa e o espírito. A partir do amor, dos laços familiares e da amizade, dos equívocos e enganos, das saudades e ausências, Juliana Leite desenha um mapa antropomórfico que nos leva pelos símbolos da memória, pilar inabalável da nossa consciência e poderoso antídoto para o silêncio e a solidão. Um romance de rara sensibilidade, sobre as coisas que acabam e tudo o que, apesar disso, permanece.

Os elogios da crítica:

«Um livro sobre a morte, a solidão e a lembrança. É também sobre a correlação entre a história de um país e as histórias familiares, sobre a amizade e como o tempo deixa suas marcas, seja no corpo, seja nas relações humanas. Uma espécie de inventário dos restos dispersos que formam uma vida.»

Quatro cinco um

«Um romance de fluxo de consciência que segue com precisão os ritmos da memória e do devaneio e retrata com fidelidade uma mulher de passado tão rico e presente tão diminuto. O rigor formal da construção do romance chama a atenção, junto da prosa rara e impecável […]: ao mesmo tempo simples e precisa, feita de palavras ordinárias e sintaxe direta, mas poética em suas imagens e profundamente lírica na leveza com que comunica seus personagens.»

O Globo

«Juliana Leite escreve sobre velhice e morte com a alegria de uma menina descobrindo a vida. Humanos exemplares fala dos dias perigosos e incompreensíveis que atravessamos em conjunto; fala de reclusão, de sombra, e da confusa gestão do amor entre pais e filhos, sem jamais perder a luz, a lucidez e o bom humor.»

José Eduardo Agualusa

Juliana Leite

Esta é a história de Natalia, uma mulher muito velha, que passa os dias em casa, aguardando pacientemente os telefonemas da filha, que vive noutro país. Através de Natalia, conhecemos Vicente, o seu companheiro, que era professor e foi perseguido pela ditadura; Sarah, a sua melhor amiga, dona de um temperamento irascível e de uma loja de biscoitos; Jorge, um sem-abrigo que morava na mesma rua, lia cartas que adivinhavam o futuro e recebia em troca doses de Campari.

Viúva e última sobrevivente de um círculo de amigos, Natalia traz em si todos os seus humanos, como se fossem um álbum de desaparecidos. São estas companhias invisíveis que, agora, lhe povoam a casa e o espírito. A partir do amor, dos laços familiares e da amizade, dos equívocos e enganos, das saudades e ausências, Juliana Leite desenha um mapa antropomórfico que nos leva pelos símbolos da memória, pilar inabalável da nossa consciência e poderoso antídoto para o silêncio e a solidão. Um romance de rara sensibilidade, sobre as coisas que acabam e tudo o que, apesar disso, permanece.

Os elogios da crítica:

«Um livro sobre a morte, a solidão e a lembrança. É também sobre a correlação entre a história de um país e as histórias familiares, sobre a amizade e como o tempo deixa suas marcas, seja no corpo, seja nas relações humanas. Uma espécie de inventário dos restos dispersos que formam uma vida.»

Quatro cinco um

«Um romance de fluxo de consciência que segue com precisão os ritmos da memória e do devaneio e retrata com fidelidade uma mulher de passado tão rico e presente tão diminuto. O rigor formal da construção do romance chama a atenção, junto da prosa rara e impecável […]: ao mesmo tempo simples e precisa, feita de palavras ordinárias e sintaxe direta, mas poética em suas imagens e profundamente lírica na leveza com que comunica seus personagens.»

O Globo

«Juliana Leite escreve sobre velhice e morte com a alegria de uma menina descobrindo a vida. Humanos exemplares fala dos dias perigosos e incompreensíveis que atravessamos em conjunto; fala de reclusão, de sombra, e da confusa gestão do amor entre pais e filhos, sem jamais perder a luz, a lucidez e o bom humor.»

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