


Femina
JANINA RAMIREZ
A Idade Média é vista como uma época sanguinária de vikings, santos e reis: uma sociedade patriarcal que oprimia e excluía as mulheres. Mas quando aprofundamos um pouco mais a verdade, podemos ver que a idade «negra» foi tudo menos isso.
A historiadora da Universidade de Oxford e da BBC, Janina Ramirez, descobriu inúmeros nomes de mulheres influentes apagados dos registos históricos, com a palavra «Femina» anotada ao lado. A nossa visão da história foi manipulada à medida que os guardiões do passado ordenavam a queima de livros, a destruição de obras de arte e a produção de novas versões de mitos, lendas e documentos históricos.
Só agora, através de um exame cuidadoso dos artefactos, escritos e bens que deixaram para trás, é que as vidas influentes e multifacetadas das mulheres estão a emergir.
Femina vai além dos registos oficiais para descobrir o verdadeiro impacto de mulheres como Jadwiga, a única mulher rei da Europa, Margery Kempe, que explorou a sua imagem e história para garantir a sua notoriedade, e a Princesa Loftus, cuja existência nos dá pistas sobre os primórdios do cristianismo em Inglaterra.
Femina revela o poder e a influência das mulheres medievais que foram apagadas da nossa história. Da realeza e da religião à fama e à fúria, este livro revela porque é que estas mulheres notáveis foram afastadas da nossa memória coletiva.
JANINA RAMIREZ
A Idade Média é vista como uma época sanguinária de vikings, santos e reis: uma sociedade patriarcal que oprimia e excluía as mulheres. Mas quando aprofundamos um pouco mais a verdade, podemos ver que a idade «negra» foi tudo menos isso.
A historiadora da Universidade de Oxford e da BBC, Janina Ramirez, descobriu inúmeros nomes de mulheres influentes apagados dos registos históricos, com a palavra «Femina» anotada ao lado. A nossa visão da história foi manipulada à medida que os guardiões do passado ordenavam a queima de livros, a destruição de obras de arte e a produção de novas versões de mitos, lendas e documentos históricos.
Só agora, através de um exame cuidadoso dos artefactos, escritos e bens que deixaram para trás, é que as vidas influentes e multifacetadas das mulheres estão a emergir.
Femina vai além dos registos oficiais para descobrir o verdadeiro impacto de mulheres como Jadwiga, a única mulher rei da Europa, Margery Kempe, que explorou a sua imagem e história para garantir a sua notoriedade, e a Princesa Loftus, cuja existência nos dá pistas sobre os primórdios do cristianismo em Inglaterra.
Femina revela o poder e a influência das mulheres medievais que foram apagadas da nossa história. Da realeza e da religião à fama e à fúria, este livro revela porque é que estas mulheres notáveis foram afastadas da nossa memória coletiva.
JANINA RAMIREZ
A Idade Média é vista como uma época sanguinária de vikings, santos e reis: uma sociedade patriarcal que oprimia e excluía as mulheres. Mas quando aprofundamos um pouco mais a verdade, podemos ver que a idade «negra» foi tudo menos isso.
A historiadora da Universidade de Oxford e da BBC, Janina Ramirez, descobriu inúmeros nomes de mulheres influentes apagados dos registos históricos, com a palavra «Femina» anotada ao lado. A nossa visão da história foi manipulada à medida que os guardiões do passado ordenavam a queima de livros, a destruição de obras de arte e a produção de novas versões de mitos, lendas e documentos históricos.
Só agora, através de um exame cuidadoso dos artefactos, escritos e bens que deixaram para trás, é que as vidas influentes e multifacetadas das mulheres estão a emergir.
Femina vai além dos registos oficiais para descobrir o verdadeiro impacto de mulheres como Jadwiga, a única mulher rei da Europa, Margery Kempe, que explorou a sua imagem e história para garantir a sua notoriedade, e a Princesa Loftus, cuja existência nos dá pistas sobre os primórdios do cristianismo em Inglaterra.
Femina revela o poder e a influência das mulheres medievais que foram apagadas da nossa história. Da realeza e da religião à fama e à fúria, este livro revela porque é que estas mulheres notáveis foram afastadas da nossa memória coletiva.