Ágora
Ana Luísa Amaral
A poeta apresenta-nos um conjunto de poemas belos e terríveis, comoventes e violentos, em permanente diálogo com a Bíblia e com a arte, mas sobretudo com o nosso tempo.
Antes ser tudo e livre
do que bom mas humilde
Assim pensara então
e agira
E o oriente lhe foi destinado:
terra de mil castigos
de difíceis colheitas; mais
suor
Só depois descobriu
que lá o sol nascia
e que podia falar das coisas
todas
Mas com quem?
Ana Luísa Amaral
A poeta apresenta-nos um conjunto de poemas belos e terríveis, comoventes e violentos, em permanente diálogo com a Bíblia e com a arte, mas sobretudo com o nosso tempo.
Antes ser tudo e livre
do que bom mas humilde
Assim pensara então
e agira
E o oriente lhe foi destinado:
terra de mil castigos
de difíceis colheitas; mais
suor
Só depois descobriu
que lá o sol nascia
e que podia falar das coisas
todas
Mas com quem?
Ana Luísa Amaral
A poeta apresenta-nos um conjunto de poemas belos e terríveis, comoventes e violentos, em permanente diálogo com a Bíblia e com a arte, mas sobretudo com o nosso tempo.
Antes ser tudo e livre
do que bom mas humilde
Assim pensara então
e agira
E o oriente lhe foi destinado:
terra de mil castigos
de difíceis colheitas; mais
suor
Só depois descobriu
que lá o sol nascia
e que podia falar das coisas
todas
Mas com quem?