Homem-objeto e outras coisas sobre ser mulher
Tati Bernardi
Dos intestinos ao tesão, das grávidas «abençoadas» às nudes neuróticas, do machismo aos machos, da plenitude inalcançável da granola caseira à alegria de dizer «eu não quero!», mais a terapia, sempre a terapia e nunca #gratidão, Tati Bernardi escalpeliza a experiência de ser mulher (ou de simplesmente existir quotidianamente) no mundo contemporâneo.
No seu segundo livro de crónicas, que na edição portuguesa inclui alguns textos mais recentes, assistimos novamente à inteligência frenética e ao humor de fazer rir alto que a tornaram uma cronista tão amada no Brasil e mais além.
Tati Bernardi
Dos intestinos ao tesão, das grávidas «abençoadas» às nudes neuróticas, do machismo aos machos, da plenitude inalcançável da granola caseira à alegria de dizer «eu não quero!», mais a terapia, sempre a terapia e nunca #gratidão, Tati Bernardi escalpeliza a experiência de ser mulher (ou de simplesmente existir quotidianamente) no mundo contemporâneo.
No seu segundo livro de crónicas, que na edição portuguesa inclui alguns textos mais recentes, assistimos novamente à inteligência frenética e ao humor de fazer rir alto que a tornaram uma cronista tão amada no Brasil e mais além.
Tati Bernardi
Dos intestinos ao tesão, das grávidas «abençoadas» às nudes neuróticas, do machismo aos machos, da plenitude inalcançável da granola caseira à alegria de dizer «eu não quero!», mais a terapia, sempre a terapia e nunca #gratidão, Tati Bernardi escalpeliza a experiência de ser mulher (ou de simplesmente existir quotidianamente) no mundo contemporâneo.
No seu segundo livro de crónicas, que na edição portuguesa inclui alguns textos mais recentes, assistimos novamente à inteligência frenética e ao humor de fazer rir alto que a tornaram uma cronista tão amada no Brasil e mais além.