Noite de luta
Miriam Toews
Trad.: Alda Rodrigues
Um romance triunfal sobre o amor familiar, a memória e a renovação da vida, recordando que todos somos feitos para sobreviver às mais insuportáveis perdas.
Swiv é uma menina de nove anos que pertence a uma família de mulheres guerreiras. Vive enclausurada na minúscula casa que partilha com a mãe e a avó, depois de ser expulsa da escola por não controlar as fúrias. O pai é uma ausência; Elvira, a avó, guarda um álbum de recortes das suas lutas, para que não sejam esquecidas; Mooshie, a mãe, está grávida e afundada no desgosto. Swiv deseja proteger o bebé que ainda não nasceu destas duas mulheres ruidosas e desarrumadas, que falam sobre sexo e nudez, e que deixam cair comida e comprimidos por todo o lado. É ainda Swiv quem toma conta da avó: dá-lhe banho e os medicamentos, veste-a e conversam. Aprende que «a alegria é […] resistência». Noite de luta desenrola-se como uma carta a um pai distante, a quem Swiv relata o seu quotidiano. Mas a narrativa gira sobretudo em torno de Elvira, como um requiem antecipado que celebra a herança de vida de uma avó invulgar. Depois do corajoso. Depois do corajoso A voz das mulheres, Miriam Toews conduz-nos à intimidade de uma família desarranjada, cujo amor incondicional faria inveja a qualquer família. Oscilando entre passado e futuro, o pathos do romance está no presente, no dia-a- dia de uma criança que tem de crescer depressa, para garantir que todos sobrevivem.
Neste ninho de rebelião, a grande lutadora é uma menina que aprende da mãe e da avó a lição incendiária de um combate sem fim: «O que torna uma tragédia simultaneamente suportável e insuportável é a mesma coisa— o facto de a vida continuar.»
«Uma homenagem comovente ao laço matrilinear entre três mulheres de diferentes gerações.» Los Angeles Times
Miriam Toews
Trad.: Alda Rodrigues
Um romance triunfal sobre o amor familiar, a memória e a renovação da vida, recordando que todos somos feitos para sobreviver às mais insuportáveis perdas.
Swiv é uma menina de nove anos que pertence a uma família de mulheres guerreiras. Vive enclausurada na minúscula casa que partilha com a mãe e a avó, depois de ser expulsa da escola por não controlar as fúrias. O pai é uma ausência; Elvira, a avó, guarda um álbum de recortes das suas lutas, para que não sejam esquecidas; Mooshie, a mãe, está grávida e afundada no desgosto. Swiv deseja proteger o bebé que ainda não nasceu destas duas mulheres ruidosas e desarrumadas, que falam sobre sexo e nudez, e que deixam cair comida e comprimidos por todo o lado. É ainda Swiv quem toma conta da avó: dá-lhe banho e os medicamentos, veste-a e conversam. Aprende que «a alegria é […] resistência». Noite de luta desenrola-se como uma carta a um pai distante, a quem Swiv relata o seu quotidiano. Mas a narrativa gira sobretudo em torno de Elvira, como um requiem antecipado que celebra a herança de vida de uma avó invulgar. Depois do corajoso. Depois do corajoso A voz das mulheres, Miriam Toews conduz-nos à intimidade de uma família desarranjada, cujo amor incondicional faria inveja a qualquer família. Oscilando entre passado e futuro, o pathos do romance está no presente, no dia-a- dia de uma criança que tem de crescer depressa, para garantir que todos sobrevivem.
Neste ninho de rebelião, a grande lutadora é uma menina que aprende da mãe e da avó a lição incendiária de um combate sem fim: «O que torna uma tragédia simultaneamente suportável e insuportável é a mesma coisa— o facto de a vida continuar.»
«Uma homenagem comovente ao laço matrilinear entre três mulheres de diferentes gerações.» Los Angeles Times
Miriam Toews
Trad.: Alda Rodrigues
Um romance triunfal sobre o amor familiar, a memória e a renovação da vida, recordando que todos somos feitos para sobreviver às mais insuportáveis perdas.
Swiv é uma menina de nove anos que pertence a uma família de mulheres guerreiras. Vive enclausurada na minúscula casa que partilha com a mãe e a avó, depois de ser expulsa da escola por não controlar as fúrias. O pai é uma ausência; Elvira, a avó, guarda um álbum de recortes das suas lutas, para que não sejam esquecidas; Mooshie, a mãe, está grávida e afundada no desgosto. Swiv deseja proteger o bebé que ainda não nasceu destas duas mulheres ruidosas e desarrumadas, que falam sobre sexo e nudez, e que deixam cair comida e comprimidos por todo o lado. É ainda Swiv quem toma conta da avó: dá-lhe banho e os medicamentos, veste-a e conversam. Aprende que «a alegria é […] resistência». Noite de luta desenrola-se como uma carta a um pai distante, a quem Swiv relata o seu quotidiano. Mas a narrativa gira sobretudo em torno de Elvira, como um requiem antecipado que celebra a herança de vida de uma avó invulgar. Depois do corajoso. Depois do corajoso A voz das mulheres, Miriam Toews conduz-nos à intimidade de uma família desarranjada, cujo amor incondicional faria inveja a qualquer família. Oscilando entre passado e futuro, o pathos do romance está no presente, no dia-a- dia de uma criança que tem de crescer depressa, para garantir que todos sobrevivem.
Neste ninho de rebelião, a grande lutadora é uma menina que aprende da mãe e da avó a lição incendiária de um combate sem fim: «O que torna uma tragédia simultaneamente suportável e insuportável é a mesma coisa— o facto de a vida continuar.»
«Uma homenagem comovente ao laço matrilinear entre três mulheres de diferentes gerações.» Los Angeles Times