Nós, Refugiados

€ 13,00

Hannah Arendt

Em 1943, em fuga da Alemanha nazi e exilada nos Estados Unidos, Hannah Arendt escrevia, na língua do país que a acolhera, o ensaio «Nós, Refugiados», publicado na revista judaica The Menorah Journal. Nele abordava a crise de identidade do povo judeu, problematizando a condição do refugiado e as alardeadas virtudes da sua «assimilação». Meio século depois, em «Para lá dos direitos do Homem», publicado inicialmente no jornal Libération, Giorgio Agamben dialogava com o texto de Hannah Arendt para reflectir sobre o embaraço político e o próprio significado da figura do refugiado. No presente volume recupera-se este diálogo entre décadas e fronteiras, tão central no pensamento dos dois autores como urgente à luz dos muros e arames farpados que se erguem diante dos nossos olhos.

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Hannah Arendt

Em 1943, em fuga da Alemanha nazi e exilada nos Estados Unidos, Hannah Arendt escrevia, na língua do país que a acolhera, o ensaio «Nós, Refugiados», publicado na revista judaica The Menorah Journal. Nele abordava a crise de identidade do povo judeu, problematizando a condição do refugiado e as alardeadas virtudes da sua «assimilação». Meio século depois, em «Para lá dos direitos do Homem», publicado inicialmente no jornal Libération, Giorgio Agamben dialogava com o texto de Hannah Arendt para reflectir sobre o embaraço político e o próprio significado da figura do refugiado. No presente volume recupera-se este diálogo entre décadas e fronteiras, tão central no pensamento dos dois autores como urgente à luz dos muros e arames farpados que se erguem diante dos nossos olhos.

Hannah Arendt

Em 1943, em fuga da Alemanha nazi e exilada nos Estados Unidos, Hannah Arendt escrevia, na língua do país que a acolhera, o ensaio «Nós, Refugiados», publicado na revista judaica The Menorah Journal. Nele abordava a crise de identidade do povo judeu, problematizando a condição do refugiado e as alardeadas virtudes da sua «assimilação». Meio século depois, em «Para lá dos direitos do Homem», publicado inicialmente no jornal Libération, Giorgio Agamben dialogava com o texto de Hannah Arendt para reflectir sobre o embaraço político e o próprio significado da figura do refugiado. No presente volume recupera-se este diálogo entre décadas e fronteiras, tão central no pensamento dos dois autores como urgente à luz dos muros e arames farpados que se erguem diante dos nossos olhos.

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