O Fim Foi Visto
Teresa Coutinho
A peça de teatro que dá origem a este livro tem estreia marcada para 25 de fevereiro (2025), no TBA, em Lisboa.
Se cabe às mulheres a escrita que venha restaurar a paz, em alternativa ao sistema bélico masculino que moldou a História da humanidade, O Fim Foi Visto incide sobre a possibilidade de evitar um desfecho trágico.
Neste texto dramático, Teresa Coutinho cruza pesquisa e ficção — da caça às bruxas ao mito de Cassandra — para descrever uma ditadura futura em que as mulheres voltam a ver os seus direitos brutalmente restringidos.
Uma homenagem à nossa intuição, tantas vezes menosprezada, esta é também uma fábula sobre o medo, a passividade e a repetição cíclica dos mecanismos de opressão.
Teresa Coutinho
A peça de teatro que dá origem a este livro tem estreia marcada para 25 de fevereiro (2025), no TBA, em Lisboa.
Se cabe às mulheres a escrita que venha restaurar a paz, em alternativa ao sistema bélico masculino que moldou a História da humanidade, O Fim Foi Visto incide sobre a possibilidade de evitar um desfecho trágico.
Neste texto dramático, Teresa Coutinho cruza pesquisa e ficção — da caça às bruxas ao mito de Cassandra — para descrever uma ditadura futura em que as mulheres voltam a ver os seus direitos brutalmente restringidos.
Uma homenagem à nossa intuição, tantas vezes menosprezada, esta é também uma fábula sobre o medo, a passividade e a repetição cíclica dos mecanismos de opressão.
Teresa Coutinho
A peça de teatro que dá origem a este livro tem estreia marcada para 25 de fevereiro (2025), no TBA, em Lisboa.
Se cabe às mulheres a escrita que venha restaurar a paz, em alternativa ao sistema bélico masculino que moldou a História da humanidade, O Fim Foi Visto incide sobre a possibilidade de evitar um desfecho trágico.
Neste texto dramático, Teresa Coutinho cruza pesquisa e ficção — da caça às bruxas ao mito de Cassandra — para descrever uma ditadura futura em que as mulheres voltam a ver os seus direitos brutalmente restringidos.
Uma homenagem à nossa intuição, tantas vezes menosprezada, esta é também uma fábula sobre o medo, a passividade e a repetição cíclica dos mecanismos de opressão.