O Papel de Parede Amarelo
Charlotte Perkins Gilman
Tradução: Alda Rodrigues
PREFÁCIO DE MAGGIE O’FARRELL
“Publicado pela primeira vez em 1892, na The New England Magazine, [‘O Papel de Parede Amarelo’] descreve um verão que uma jovem mulher sem nome passa numa casa senhorial. Como ela própria declara na primeira página, está ‘doente’, tem uma ‘depressão nervosa passageira — uma ligeira tendência para a histeria’. O marido, que é médico, remete-a para o andar de cima da casa, para repousar […].
‘O Papel de Parede Amarelo’ é um grande texto literário, criado por um intelecto inquieto e ardente.” [Da Introdução de Maggie O’Farrell]
SOBRE A AUTORA:
Charlotte Perkins Gilman nasceu a 3 de julho de 1860 e foi uma escritora, humanista, palestrante, defensora da reforma social e eugenista americana. Foi também uma feminista, e serviu de modelo a futuras gerações de feministas devido aos seus conceitos e estilo de vida não ortodoxos.
As suas obras focavam-se no assunto do género, especificamente na divisão do trabalho entre sexos na sociedade e no problema da dominação masculina.
Hoje, a sua obra mais lembrada é o conto semiautobiográfico O Papel de Parede Amarelo, que escreveu após um grave episódio de psicose pós-parto.
Morreu a 17 de agosto de 1935.
Charlotte Perkins Gilman
Tradução: Alda Rodrigues
PREFÁCIO DE MAGGIE O’FARRELL
“Publicado pela primeira vez em 1892, na The New England Magazine, [‘O Papel de Parede Amarelo’] descreve um verão que uma jovem mulher sem nome passa numa casa senhorial. Como ela própria declara na primeira página, está ‘doente’, tem uma ‘depressão nervosa passageira — uma ligeira tendência para a histeria’. O marido, que é médico, remete-a para o andar de cima da casa, para repousar […].
‘O Papel de Parede Amarelo’ é um grande texto literário, criado por um intelecto inquieto e ardente.” [Da Introdução de Maggie O’Farrell]
SOBRE A AUTORA:
Charlotte Perkins Gilman nasceu a 3 de julho de 1860 e foi uma escritora, humanista, palestrante, defensora da reforma social e eugenista americana. Foi também uma feminista, e serviu de modelo a futuras gerações de feministas devido aos seus conceitos e estilo de vida não ortodoxos.
As suas obras focavam-se no assunto do género, especificamente na divisão do trabalho entre sexos na sociedade e no problema da dominação masculina.
Hoje, a sua obra mais lembrada é o conto semiautobiográfico O Papel de Parede Amarelo, que escreveu após um grave episódio de psicose pós-parto.
Morreu a 17 de agosto de 1935.
Charlotte Perkins Gilman
Tradução: Alda Rodrigues
PREFÁCIO DE MAGGIE O’FARRELL
“Publicado pela primeira vez em 1892, na The New England Magazine, [‘O Papel de Parede Amarelo’] descreve um verão que uma jovem mulher sem nome passa numa casa senhorial. Como ela própria declara na primeira página, está ‘doente’, tem uma ‘depressão nervosa passageira — uma ligeira tendência para a histeria’. O marido, que é médico, remete-a para o andar de cima da casa, para repousar […].
‘O Papel de Parede Amarelo’ é um grande texto literário, criado por um intelecto inquieto e ardente.” [Da Introdução de Maggie O’Farrell]
SOBRE A AUTORA:
Charlotte Perkins Gilman nasceu a 3 de julho de 1860 e foi uma escritora, humanista, palestrante, defensora da reforma social e eugenista americana. Foi também uma feminista, e serviu de modelo a futuras gerações de feministas devido aos seus conceitos e estilo de vida não ortodoxos.
As suas obras focavam-se no assunto do género, especificamente na divisão do trabalho entre sexos na sociedade e no problema da dominação masculina.
Hoje, a sua obra mais lembrada é o conto semiautobiográfico O Papel de Parede Amarelo, que escreveu após um grave episódio de psicose pós-parto.
Morreu a 17 de agosto de 1935.