Ode triumphal à cona
Cláudia Lucas Chéu
Excerto
Não há maior poder que o da cona.
Por ela, homens e mulheres destruíram famílias,
abandonaram o país, cometeram grandes culpas
— inveja, luxúria e gula.
Traídos foram irmãos e irmãs,
amigos de longa data, cônjuges e outros parentes.
Qui a déjà bouffé une chatte?
Fá-lo bem quem erguer o dedo.
Quem nunca manjou — ou quis que lha jantassem —
que atire a primeira língua.
Mesmo maldita, alça toda a espécie de gente:
cavalheiros e senhoras, eruditos e pessoas rudes,
e muitos imbecis, evidentemente.
Oh sim, é incomensurável o poder da cona.
Informações:
ISBN: 978-989-9007-64-2
Dimensões: 13x18cm
Nº páginas: 104
Ano: 2022 | Janeiro
Edição: # 253
Género: Poesia
Cláudia Lucas Chéu
Excerto
Não há maior poder que o da cona.
Por ela, homens e mulheres destruíram famílias,
abandonaram o país, cometeram grandes culpas
— inveja, luxúria e gula.
Traídos foram irmãos e irmãs,
amigos de longa data, cônjuges e outros parentes.
Qui a déjà bouffé une chatte?
Fá-lo bem quem erguer o dedo.
Quem nunca manjou — ou quis que lha jantassem —
que atire a primeira língua.
Mesmo maldita, alça toda a espécie de gente:
cavalheiros e senhoras, eruditos e pessoas rudes,
e muitos imbecis, evidentemente.
Oh sim, é incomensurável o poder da cona.
Informações:
ISBN: 978-989-9007-64-2
Dimensões: 13x18cm
Nº páginas: 104
Ano: 2022 | Janeiro
Edição: # 253
Género: Poesia
Cláudia Lucas Chéu
Excerto
Não há maior poder que o da cona.
Por ela, homens e mulheres destruíram famílias,
abandonaram o país, cometeram grandes culpas
— inveja, luxúria e gula.
Traídos foram irmãos e irmãs,
amigos de longa data, cônjuges e outros parentes.
Qui a déjà bouffé une chatte?
Fá-lo bem quem erguer o dedo.
Quem nunca manjou — ou quis que lha jantassem —
que atire a primeira língua.
Mesmo maldita, alça toda a espécie de gente:
cavalheiros e senhoras, eruditos e pessoas rudes,
e muitos imbecis, evidentemente.
Oh sim, é incomensurável o poder da cona.
Informações:
ISBN: 978-989-9007-64-2
Dimensões: 13x18cm
Nº páginas: 104
Ano: 2022 | Janeiro
Edição: # 253
Género: Poesia