Um sopro de vida

€ 16,65

Clarice Lispector

Derradeiro livro de Clarice Lispector, Um sopro de vida é uma indagação sobre o sentido da existência e o ato de escrever em liberdade. Recorrendo a um artifício encantatório, a escritora coloca em diálogo um Autor e a sua personagem, a indefinível e esquiva Ângela Pralini, que já conhecemos de outro livro. Um homem e uma mulher, ambos escritores, que se contemplam e se questionam no reflexo um do outro. Ao meditarem sobre as suas crises criativas e o papel que lhes reserva o mundo fora das páginas, acabam por instalar a dúvida no leitor. Quem é criador e quem é criatura? Qual deles está mais perto da própria Clarice? Qual dos fios escolhemos acompanhar, a ficção, a ideia fictícia ou o universo único de uma escritora única?

Clarice Lispector trabalhou neste livro durante os últimos anos de vida, desvelando o intenso diálogo que se estabelece também entre a escritora e a sua criação literária. Publicado postumamente, Um sopro de vida ilumina a pulsação de uma escrita que não tem par na língua portuguesa, e permanece como legado de um projeto literário disruptivo, intemporal e sempre admirável.

«Um livro deambulante, concreto e ínfimo, abstracto e inexprimível, uma inteligência dos sentidos e das sensações, mais até do que do pensamento. Torna-se por isso uma constante surpresa, exigência e ousadia […]. Mais do que um livro inacabado e póstumo, Um sopro de vida lembra a nossa comum condição póstuma e inacabada.»

Pedro Mexia

Os elogios da crítica:

«Clarice Lispector tinha uma inteligência lapidar, um instinto visionário e um sentido de humor que ia desde o deslumbramento ingénuo até à comédia maliciosa. Um corpo literário impressionante que não tem par na literatura.»

Rachel Kushner

«Uma escritora verdadeiramente notável.»

Jonathan Franzen

«Lispector escrevia como se nunca ninguém tivesse escrito antes. Foi um dos génios do século XX, na mesma liga de Flannery O’Brien, Jorge Luis Borges e Fernando Pessoa. Extraordinariamente original e brilhante, sedutora e inquietante.»

Colm Tóibín

«Uma das escritoras mais misteriosas do século XX.»

Orhan Pamuk

«Brilhante e inclassificável. Elegante, culta, temperamental, Lispector é uma artista emblemática que pertence ao mesmo panteão de Kafka e Joyce.»

Edmund White

«Nos últimos anos, Clarice Lispector fez dos seus romances uma reflexão sobre a criação. Falou sobre toda a dor, glória e felicidade que a escrita pode trazer, e também sobre o fracasso. […] Morreu jovem, mas escrever, ela já tinha escrito tudo.»

Clarín

«Clarice Lispector é enigmática, mística, contraditória e filosófica. Mesmo que comece em território familiar […], rapidamente se desvia para um reino em que os sons se tornam discordantes e a paisagem se faz indiscernível, assumindo tonalidades imprevistas.»

The New York Times

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Clarice Lispector

Derradeiro livro de Clarice Lispector, Um sopro de vida é uma indagação sobre o sentido da existência e o ato de escrever em liberdade. Recorrendo a um artifício encantatório, a escritora coloca em diálogo um Autor e a sua personagem, a indefinível e esquiva Ângela Pralini, que já conhecemos de outro livro. Um homem e uma mulher, ambos escritores, que se contemplam e se questionam no reflexo um do outro. Ao meditarem sobre as suas crises criativas e o papel que lhes reserva o mundo fora das páginas, acabam por instalar a dúvida no leitor. Quem é criador e quem é criatura? Qual deles está mais perto da própria Clarice? Qual dos fios escolhemos acompanhar, a ficção, a ideia fictícia ou o universo único de uma escritora única?

Clarice Lispector trabalhou neste livro durante os últimos anos de vida, desvelando o intenso diálogo que se estabelece também entre a escritora e a sua criação literária. Publicado postumamente, Um sopro de vida ilumina a pulsação de uma escrita que não tem par na língua portuguesa, e permanece como legado de um projeto literário disruptivo, intemporal e sempre admirável.

«Um livro deambulante, concreto e ínfimo, abstracto e inexprimível, uma inteligência dos sentidos e das sensações, mais até do que do pensamento. Torna-se por isso uma constante surpresa, exigência e ousadia […]. Mais do que um livro inacabado e póstumo, Um sopro de vida lembra a nossa comum condição póstuma e inacabada.»

Pedro Mexia

Os elogios da crítica:

«Clarice Lispector tinha uma inteligência lapidar, um instinto visionário e um sentido de humor que ia desde o deslumbramento ingénuo até à comédia maliciosa. Um corpo literário impressionante que não tem par na literatura.»

Rachel Kushner

«Uma escritora verdadeiramente notável.»

Jonathan Franzen

«Lispector escrevia como se nunca ninguém tivesse escrito antes. Foi um dos génios do século XX, na mesma liga de Flannery O’Brien, Jorge Luis Borges e Fernando Pessoa. Extraordinariamente original e brilhante, sedutora e inquietante.»

Colm Tóibín

«Uma das escritoras mais misteriosas do século XX.»

Orhan Pamuk

«Brilhante e inclassificável. Elegante, culta, temperamental, Lispector é uma artista emblemática que pertence ao mesmo panteão de Kafka e Joyce.»

Edmund White

«Nos últimos anos, Clarice Lispector fez dos seus romances uma reflexão sobre a criação. Falou sobre toda a dor, glória e felicidade que a escrita pode trazer, e também sobre o fracasso. […] Morreu jovem, mas escrever, ela já tinha escrito tudo.»

Clarín

«Clarice Lispector é enigmática, mística, contraditória e filosófica. Mesmo que comece em território familiar […], rapidamente se desvia para um reino em que os sons se tornam discordantes e a paisagem se faz indiscernível, assumindo tonalidades imprevistas.»

The New York Times

Clarice Lispector

Derradeiro livro de Clarice Lispector, Um sopro de vida é uma indagação sobre o sentido da existência e o ato de escrever em liberdade. Recorrendo a um artifício encantatório, a escritora coloca em diálogo um Autor e a sua personagem, a indefinível e esquiva Ângela Pralini, que já conhecemos de outro livro. Um homem e uma mulher, ambos escritores, que se contemplam e se questionam no reflexo um do outro. Ao meditarem sobre as suas crises criativas e o papel que lhes reserva o mundo fora das páginas, acabam por instalar a dúvida no leitor. Quem é criador e quem é criatura? Qual deles está mais perto da própria Clarice? Qual dos fios escolhemos acompanhar, a ficção, a ideia fictícia ou o universo único de uma escritora única?

Clarice Lispector trabalhou neste livro durante os últimos anos de vida, desvelando o intenso diálogo que se estabelece também entre a escritora e a sua criação literária. Publicado postumamente, Um sopro de vida ilumina a pulsação de uma escrita que não tem par na língua portuguesa, e permanece como legado de um projeto literário disruptivo, intemporal e sempre admirável.

«Um livro deambulante, concreto e ínfimo, abstracto e inexprimível, uma inteligência dos sentidos e das sensações, mais até do que do pensamento. Torna-se por isso uma constante surpresa, exigência e ousadia […]. Mais do que um livro inacabado e póstumo, Um sopro de vida lembra a nossa comum condição póstuma e inacabada.»

Pedro Mexia

Os elogios da crítica:

«Clarice Lispector tinha uma inteligência lapidar, um instinto visionário e um sentido de humor que ia desde o deslumbramento ingénuo até à comédia maliciosa. Um corpo literário impressionante que não tem par na literatura.»

Rachel Kushner

«Uma escritora verdadeiramente notável.»

Jonathan Franzen

«Lispector escrevia como se nunca ninguém tivesse escrito antes. Foi um dos génios do século XX, na mesma liga de Flannery O’Brien, Jorge Luis Borges e Fernando Pessoa. Extraordinariamente original e brilhante, sedutora e inquietante.»

Colm Tóibín

«Uma das escritoras mais misteriosas do século XX.»

Orhan Pamuk

«Brilhante e inclassificável. Elegante, culta, temperamental, Lispector é uma artista emblemática que pertence ao mesmo panteão de Kafka e Joyce.»

Edmund White

«Nos últimos anos, Clarice Lispector fez dos seus romances uma reflexão sobre a criação. Falou sobre toda a dor, glória e felicidade que a escrita pode trazer, e também sobre o fracasso. […] Morreu jovem, mas escrever, ela já tinha escrito tudo.»

Clarín

«Clarice Lispector é enigmática, mística, contraditória e filosófica. Mesmo que comece em território familiar […], rapidamente se desvia para um reino em que os sons se tornam discordantes e a paisagem se faz indiscernível, assumindo tonalidades imprevistas.»

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