Malina
Ingeborg Bachmann
«Um clássico feminista.» The Paris Review
Obra adaptada ao cinema por Werner Schroeter em 1991, com guião de Elfriede Jelinek e Isabelle Hupert como protagonista, Malina (1971) é o único romance de Ingeborg Bachmann, o primeiro volume da trilogia «Formas de Morte», interrompida pelo trágico desfecho da autora. Triângulo amoroso numa Viena decadente, viagem aos limites da linguagem e da loucura, encerra nas suas páginas o retrato da destruição de uma mulher. Malina é uma história sobre submissões quotidianas e condescendência masculina, sobre conformidade às expectativas do homem, a custo da perda de identidade, replicando entre quatro paredes a opressão e o silenciamento operados por uma sociedade doente. Em Malina, as palavras queimam, a espera e os desencontros sucedem-se vertiginosamente, e descemos do céu ao inferno: dos píncaros da felicidade aos pesadelos e traumas do século XX. Malina é o fogo, os desejos inflamados que Ingeborg Bachmann pôs no papel, «com a sua mão queimada», para que nunca escrevam por nós a nossa história, e para que a História — que «ensina e não tem alunos» — não se repita.
Ingeborg Bachmann
«Um clássico feminista.» The Paris Review
Obra adaptada ao cinema por Werner Schroeter em 1991, com guião de Elfriede Jelinek e Isabelle Hupert como protagonista, Malina (1971) é o único romance de Ingeborg Bachmann, o primeiro volume da trilogia «Formas de Morte», interrompida pelo trágico desfecho da autora. Triângulo amoroso numa Viena decadente, viagem aos limites da linguagem e da loucura, encerra nas suas páginas o retrato da destruição de uma mulher. Malina é uma história sobre submissões quotidianas e condescendência masculina, sobre conformidade às expectativas do homem, a custo da perda de identidade, replicando entre quatro paredes a opressão e o silenciamento operados por uma sociedade doente. Em Malina, as palavras queimam, a espera e os desencontros sucedem-se vertiginosamente, e descemos do céu ao inferno: dos píncaros da felicidade aos pesadelos e traumas do século XX. Malina é o fogo, os desejos inflamados que Ingeborg Bachmann pôs no papel, «com a sua mão queimada», para que nunca escrevam por nós a nossa história, e para que a História — que «ensina e não tem alunos» — não se repita.
Ingeborg Bachmann
«Um clássico feminista.» The Paris Review
Obra adaptada ao cinema por Werner Schroeter em 1991, com guião de Elfriede Jelinek e Isabelle Hupert como protagonista, Malina (1971) é o único romance de Ingeborg Bachmann, o primeiro volume da trilogia «Formas de Morte», interrompida pelo trágico desfecho da autora. Triângulo amoroso numa Viena decadente, viagem aos limites da linguagem e da loucura, encerra nas suas páginas o retrato da destruição de uma mulher. Malina é uma história sobre submissões quotidianas e condescendência masculina, sobre conformidade às expectativas do homem, a custo da perda de identidade, replicando entre quatro paredes a opressão e o silenciamento operados por uma sociedade doente. Em Malina, as palavras queimam, a espera e os desencontros sucedem-se vertiginosamente, e descemos do céu ao inferno: dos píncaros da felicidade aos pesadelos e traumas do século XX. Malina é o fogo, os desejos inflamados que Ingeborg Bachmann pôs no papel, «com a sua mão queimada», para que nunca escrevam por nós a nossa história, e para que a História — que «ensina e não tem alunos» — não se repita.