Paradaise
Fernanda Melchor
Polo, um adolescente nascido no meio da pobreza e da violência, vê-se obrigado a servir os ricos e a ser explorado pelo seu odioso patrão como jardineiro num condomínio de luxo chamado Paradise – pronuncie-se Paradaise, situado na margem oposta do rio que divide a localidade mexicana de Progreso, onde vive. Aí conhece o obeso e solitário Franco, filho de um advogado influente, com quem estabelece uma amizade momentânea, regada a álcool, cigarros, baboseiras e fantasias. Viciado em pornografia, Franco alimenta uma obsessão por uma vizinha, a atraente senhora Marián, casada com uma celebridade da televisão. Num dos seus encontros junto ao cais, longe dos olhares dos guardas e dos residentes do condomínio, Franco e Polo engendram um plano macabro para finalmente obter, sem olhar a meios, o que julgam merecer.
Descrito pela crítica como uma descida ao Inferno, Paradaise, a mais recente obra da autora de Temporada de Furacões, é um romance de leitura contagiante, escrito numa prosa certeira, sobre uma sociedade fraturada pela raça, a classe e a misoginia, à mercê da banalidade da violência e da complexidade do mal.
Tradução de Cristina Rodriguez e Artur Guerra.
Os elogios da crítica:
«Um romance extraordinário que constitui uma obra-prima contemporânea.»
Times Literary Supplement
«O movimento do obsceno para a metáfora, a rutura entre ver e ver, e a violência quotidiana são a clareira onde Paradaise reside. Uma clareira bela e terrível.»
Fernanda Melchor
Polo, um adolescente nascido no meio da pobreza e da violência, vê-se obrigado a servir os ricos e a ser explorado pelo seu odioso patrão como jardineiro num condomínio de luxo chamado Paradise – pronuncie-se Paradaise, situado na margem oposta do rio que divide a localidade mexicana de Progreso, onde vive. Aí conhece o obeso e solitário Franco, filho de um advogado influente, com quem estabelece uma amizade momentânea, regada a álcool, cigarros, baboseiras e fantasias. Viciado em pornografia, Franco alimenta uma obsessão por uma vizinha, a atraente senhora Marián, casada com uma celebridade da televisão. Num dos seus encontros junto ao cais, longe dos olhares dos guardas e dos residentes do condomínio, Franco e Polo engendram um plano macabro para finalmente obter, sem olhar a meios, o que julgam merecer.
Descrito pela crítica como uma descida ao Inferno, Paradaise, a mais recente obra da autora de Temporada de Furacões, é um romance de leitura contagiante, escrito numa prosa certeira, sobre uma sociedade fraturada pela raça, a classe e a misoginia, à mercê da banalidade da violência e da complexidade do mal.
Tradução de Cristina Rodriguez e Artur Guerra.
Os elogios da crítica:
«Um romance extraordinário que constitui uma obra-prima contemporânea.»
Times Literary Supplement
«O movimento do obsceno para a metáfora, a rutura entre ver e ver, e a violência quotidiana são a clareira onde Paradaise reside. Uma clareira bela e terrível.»
Fernanda Melchor
Polo, um adolescente nascido no meio da pobreza e da violência, vê-se obrigado a servir os ricos e a ser explorado pelo seu odioso patrão como jardineiro num condomínio de luxo chamado Paradise – pronuncie-se Paradaise, situado na margem oposta do rio que divide a localidade mexicana de Progreso, onde vive. Aí conhece o obeso e solitário Franco, filho de um advogado influente, com quem estabelece uma amizade momentânea, regada a álcool, cigarros, baboseiras e fantasias. Viciado em pornografia, Franco alimenta uma obsessão por uma vizinha, a atraente senhora Marián, casada com uma celebridade da televisão. Num dos seus encontros junto ao cais, longe dos olhares dos guardas e dos residentes do condomínio, Franco e Polo engendram um plano macabro para finalmente obter, sem olhar a meios, o que julgam merecer.
Descrito pela crítica como uma descida ao Inferno, Paradaise, a mais recente obra da autora de Temporada de Furacões, é um romance de leitura contagiante, escrito numa prosa certeira, sobre uma sociedade fraturada pela raça, a classe e a misoginia, à mercê da banalidade da violência e da complexidade do mal.
Tradução de Cristina Rodriguez e Artur Guerra.
Os elogios da crítica:
«Um romance extraordinário que constitui uma obra-prima contemporânea.»
Times Literary Supplement
«O movimento do obsceno para a metáfora, a rutura entre ver e ver, e a violência quotidiana são a clareira onde Paradaise reside. Uma clareira bela e terrível.»