Tancredi, O Napolitano

€ 15,00

Paola D' Agostino

A paciência é a virtude dos mortos, não te esqueças. Só a urgência é dos vivos.

"O personagem de Eça era a síntese do Ressurgimento italiano, do revolucionário exilado que passa por Lisboa a caminho da Inglaterra, com a ajuda da Carbonária espanhola, como já outros liberais italianos tinham feito. O Guilherme Pepe, por exemplo. E a chegada do napolitano n'Os Maias é introduzida por um presságio: Pedro e Maria, no início do namoro, partem para Itália, atravessam o país com destino a Nápoles ("o mole país de romanza", diz Eça) mas quando chegam a Roma, Maria resolve mudar o rumo da viagem e ir ver Paris..."

A autora:

Paola D'Agostino nasceu em Sapri, no Sul de Itália, em 1975. Passou os anos da sua formação em Nápoles, especializando-se em Literatura Portuguesa Contemporânea. Em 2000, mudou-se para Lisboa, onde tem exercido diversas actividades nas áreas da edição, tradução, ensino e assessoria de imprensa.

Em Portugal, publicou dois livros de ficção pela Fenda (Largo das Necessidades, 2006, e Este Frio e Outras Histórias de Amor, 2011) e os livros de poesia Dançam; Dançam (Editora A Tua Mãe, 2014, com Marta Navarro) e Catar Catataus (Douda Correria, 2015). Traduziu Eduardo Lourenço, Maria Gabriela Llansol e Cesário Verde, de entre outros. Tem textos de ficção, poesia e ensaio publicados em revistas e antologias em Itália, Alemanha, Brasil e Portugal. Muito em breve, aprenderá a tocar acordeão.

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Paola D' Agostino

A paciência é a virtude dos mortos, não te esqueças. Só a urgência é dos vivos.

"O personagem de Eça era a síntese do Ressurgimento italiano, do revolucionário exilado que passa por Lisboa a caminho da Inglaterra, com a ajuda da Carbonária espanhola, como já outros liberais italianos tinham feito. O Guilherme Pepe, por exemplo. E a chegada do napolitano n'Os Maias é introduzida por um presságio: Pedro e Maria, no início do namoro, partem para Itália, atravessam o país com destino a Nápoles ("o mole país de romanza", diz Eça) mas quando chegam a Roma, Maria resolve mudar o rumo da viagem e ir ver Paris..."

A autora:

Paola D'Agostino nasceu em Sapri, no Sul de Itália, em 1975. Passou os anos da sua formação em Nápoles, especializando-se em Literatura Portuguesa Contemporânea. Em 2000, mudou-se para Lisboa, onde tem exercido diversas actividades nas áreas da edição, tradução, ensino e assessoria de imprensa.

Em Portugal, publicou dois livros de ficção pela Fenda (Largo das Necessidades, 2006, e Este Frio e Outras Histórias de Amor, 2011) e os livros de poesia Dançam; Dançam (Editora A Tua Mãe, 2014, com Marta Navarro) e Catar Catataus (Douda Correria, 2015). Traduziu Eduardo Lourenço, Maria Gabriela Llansol e Cesário Verde, de entre outros. Tem textos de ficção, poesia e ensaio publicados em revistas e antologias em Itália, Alemanha, Brasil e Portugal. Muito em breve, aprenderá a tocar acordeão.

Paola D' Agostino

A paciência é a virtude dos mortos, não te esqueças. Só a urgência é dos vivos.

"O personagem de Eça era a síntese do Ressurgimento italiano, do revolucionário exilado que passa por Lisboa a caminho da Inglaterra, com a ajuda da Carbonária espanhola, como já outros liberais italianos tinham feito. O Guilherme Pepe, por exemplo. E a chegada do napolitano n'Os Maias é introduzida por um presságio: Pedro e Maria, no início do namoro, partem para Itália, atravessam o país com destino a Nápoles ("o mole país de romanza", diz Eça) mas quando chegam a Roma, Maria resolve mudar o rumo da viagem e ir ver Paris..."

A autora:

Paola D'Agostino nasceu em Sapri, no Sul de Itália, em 1975. Passou os anos da sua formação em Nápoles, especializando-se em Literatura Portuguesa Contemporânea. Em 2000, mudou-se para Lisboa, onde tem exercido diversas actividades nas áreas da edição, tradução, ensino e assessoria de imprensa.

Em Portugal, publicou dois livros de ficção pela Fenda (Largo das Necessidades, 2006, e Este Frio e Outras Histórias de Amor, 2011) e os livros de poesia Dançam; Dançam (Editora A Tua Mãe, 2014, com Marta Navarro) e Catar Catataus (Douda Correria, 2015). Traduziu Eduardo Lourenço, Maria Gabriela Llansol e Cesário Verde, de entre outros. Tem textos de ficção, poesia e ensaio publicados em revistas e antologias em Itália, Alemanha, Brasil e Portugal. Muito em breve, aprenderá a tocar acordeão.

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